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Ivaní Pauli

CV Lattes


Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Física de São Carlos (IFSC)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Consultora para a DNDi América Latina (atual). PhD em Física Aplicada - Biomolecular pela Universidade de São Paulo - USP (2011-2016). Doutorado sanduíche pelo programa BEPE FAPESP na AbbVie pharmaceuticals, EUA (2015-2016). Mestrado em Biologia Celular e Molecular pela Pontifícia Uniersidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (2009-2011). Durante meu treinamento acadêmico/científico pude aprender e aplicar diversas estratégias para a avaliação do potencial de pequenas moléculas como candidatas a novos fármacos. Meu objetivo é utilizar este conhecimento no avanço de novas moléculas promissoras e integrar novos conceitos neste universo multidisciplinar que compreende o descobrimento de fármacos. Tenho experiência na academia e na indústria, onde tive a chance de aprender, aplicar e implementar metodologias e workflows que representam o estado-da-arte no descobrimento de novos fármacos a nível mundial. Tenho paixão por explorar novos desafios, trabalhar em colaboração com diversos grupos de pesquisa e o precioso aprendizado que eles promovem. (Fonte: Currículo Lattes)

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SP Pesquisa - A medicina na floresta - 1º Bloco


Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 1º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.

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