CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Faculdade de Ciências e Letras (FCL) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutor (2017) em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, tendo feito estágio doutoral de pesquisa (doutorado sanduíche - CAPES/PDSE) por um ano na James Cook University, Austrália, sob a orientação de Alexandra Y. Aikhenvald, onde foi colaborador de 2016 a 2018 (Adjunct Research Fellow). Mestre (2013) em Linguística e Língua Portuguesa também pela UNESP - FCLAr. Graduado em Letras (Português/Inglês) pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2010), câmpus de Três Lagoas. Fez pós-doutorado (2020) na UNICAMP - Instituto de estudos da Linguagem na área de linguística cognitiva, com foco na teoria da corporificação. É professor EBTT no instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP/câmpus Salto, onde coordena a licenciatura em Letras - Português (maio de 2021 a maio de 2023) e coordenadou o setor de extensão (julho de 2020 a maio de 2021). Foi professor colaborador na Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR, câmpus de Apucarana e no Centro Universitário Unifafibe (2013-2018); neste, coordenou os cursos de Letras (Português/Inglês e Português/Espanhol) em 2014 e ministrou disciplinas na área de Linguística. Foi parecerista da revista LIAMES - Línguas Indígenas Americanas (IEL/UNICAMP), foi membro do corpo editorial (revisor) da revista International Linguistics Research (ILR - Nova Iorque, Estados Unidos da América) e da Revista Letras Fafibe (Bebedouro, Brasil). É pesquisador dos grupos LINBRA - Línguas Indígenas Brasileiras (sediado na UNESP/FCLAr) e Grupo de Estudos em Língua Ameríndias (sediado na UNICAMP/IEL). Atua na área de teoria e análise linguística, com foco em fonologia, morfologia e sintaxe. Tem se dedicado à análise, descrição e documentação da língua Deni, uma língua indígena brasileira pertencente à família Arawá, bem como à teoria da corporificação em Linguística Cognitiva, investigando como termos para partes do corpo são usados em outros domínios da experiência humana que não o domínio fonte. (Fonte: Currículo Lattes)
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Este projeto propõe fazer a descrição fonológica da língua indígena Baniwa, cujas comunidades estão localizadas no Alto Rio Negro, noroeste da Amazônia. Sua população é estimada em 4.220 pessoas, mas esse não é o número real de falantes, já que várias comunidades dessa etnia usam a Língua Geral ou Nheengatú. Os objetivos dessa pesquisa são: a) descrever a fonologia da língua Baniwa por me…
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