CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Fonoaudiologia pela Faculdade do Sagrado Coração, USC-Bauru (1984), mestrado em Distúrbios da Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP (1990) e doutorado em Ciências, Área de Concentração Distúrbios da Comunicação Humana pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, HRAC-USP (2003). Atualmente é fonoaudióloga do Laboratório de Fisiologia do HRAC-USP e orientadora permanente do programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação do HRAC-USP. Exerce as funções de Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisas em Seres Humanos do HRAC-USP e Presidente da Comissão de Relações Internacionais do HRAC-USP. Foi pesquisadora do Projeto Multicêntrico Internacional TOPS (Timing of Primary Surgery) apoiado pelo NIH-NIDCR-USA-University of Manchester-UK. Foi adjunct faculty member e fonoaudióloga líder do Projeto Assessing delivery of an early speech intervention for children with clefts in Brazil apoiado pelo NIH-NIDCR-Arizona State University-USA. Tem experiência na área de Fonoaudiologia, com ênfase em Motricidade Orofacial e atuação no tema Fissura Labiopalatina: com ênfase em Fisiologia das vias aéreas superiores, avaliação perceptiva da fala, insuficiência velofaríngea, avaliação instrumental da respiração e da função velofaríngea (técnica fluxo-pressão, nasometria). Em seu Currículo Lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: fala, fissura labiopalatina, vias aéreas superiores, área nasal, insuficiência velofaríngea, pressão aérea intra-oral, rinomanometria, avaliação perceptiva da fala. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) no Pesquisa para Inovação FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
| 8º Encontro dos Comitês de Ética em Pesquisa |
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias (0 total): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
O processo de reabilitação da fissura labiopalatina envolve diversos procedimentos cirúrgicos, incluindo a cirurgia ortognática que tem como objetivo a correção de deformidades esqueléticas que podem permanecer até a fase adulta. As complicações após a cirurgia ortognática incluem alterações de sensibilidade em áreas próximas aos ramos periféricos dos nervos maxilar e mandibular, estando …
Indivíduos com fissura labiopalatina podem apresentar alterações de fala decorrentes da disfunção velofaríngea (DVF). Objetivo: Elaborar um protocolo para a classificação da função velofaríngea, cujas categorias sejam baseadas na combinação das características de fala decorrentes da DVF, aferidas na avaliação perceptivo-auditiva da fala e sua correspondência com a medida objetiva da dimen…
Alguns autores defendem a utilização da palatoplastia secundária com veloplastia intravelar (VI) como uma primeira opção para o tratamento da insuficiência velofaríngea, por ser considerado um procedimento mais fisiológico. Deste modo, aqueles pacientes que necessitem futuramente do retalho faríngeo após a VI poderão apresentar uma condição velofaríngea mais favorável, evitando assim, a i…
O diagnóstico dos sintomas de fala causados pela disfunção velofaríngea é feito por meio da avaliação perceptivo-auditiva, método considerado "padrão-ouro" na avaliação da fala de indivíduos com fissura palatina e disfunção velofaríngea. Entretanto, devido ao seu caráter subjetivo, é difícil de se obter um alto índice de concordância quanto à gravidade dos sintomas de fala, em especial, a…
Introdução: Indivíduos com fissura labiopalatina podem apresentar alterações de fala decorrentes da disfunção velofaríngea (DVF), a qual acarreta sintomas de fala específicos na dependência de sua gravidade. Objetivo: Elaborar um protocolo para a classificação da função velofaríngea, cujas categorias sejam baseadas na combinação das características de fala decorrentes da DVF, aferidas na …
Introdução: A avaliação perceptivo-auditiva da fala é considerada padrão-ouro no diagnóstico da DVF em pacientes com fissura labiopalatina e, portanto, é fundamental que a confiabilidade deste método seja estabelecida Objetivo: Definir, a partir de parâmetros internacionais, os critérios a serem empregados na avaliação perceptivo-auditiva da fala de indivíduos com fissura palatina a fim d…