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Aspirado de medula óssea e plasma rico em plaquetas, associados ou não à terapia com laser em baixa intensidade no reparo ósseo: estudo histomorfométrico e imunoistoquímico

Texto completo
Autor(es):
Eduarda de Lima Graciano Belem
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Araçatuba. 2016-09-22.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Odontologia. Araçatuba
Data de defesa:
Orientador: Maria José Hitomi Nagata
Resumo

Este estudo avaliou a influência do aspirado de medula óssea (AMO) e do plasma rico em plaquetas (PRP) associados ou não à terapia com laser em baixa intensidade (LLLT) no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC), criados cirurgicamente em calvárias de ratos. 96 ratos foram divididos em 6 grupos: C, PRP, AMO, LLLT, PRP/LLLT e AMO/LLLT. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No grupo C, o defeito foi preenchido com coágulo sanguíneo somente. Nos grupos PRP e AMO, o defeito foi preenchido com PRP e AMO, respectivamente. No grupo LLLT, o defeito recebeu aplicação da LLLT (InGaAlP), foi preenchido com coágulo sanguíneo e irradiado novamente. Nos grupos PRP/LLLT e AMO/LLLT, o defeito recebeu aplicação da LLLT, foi preenchido com PRP ou AMO, respectivamente e irradiado novamente. Os animais foram submetidos à eutanásia aos 10 ou 30 dias pós-operatórios. Foram realizadas análises histomorfométrica e imunoistoquímica. A área de osso neformado (AON) foi calculada como porcentagem da área total do defeito original. Foram realizadas reações imunoistoquímicas para detecção do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA), proteínas morfogenéticas ósseas 2/4 (BMP-2/4) e osteocalcina (OCN). As células PCNA-positivas, BMP-2/4-positivas e OCN-positivas foram quantificadas. Os dados foram analisados estatisticamente. Aos 10 dias pós-operatórios, o grupo AMO apresentou AON significativamente maior que o grupo C. Aos 30 dias pós-operatórios, o grupo AMO apresentou AON significativamente maior que os grupos C e LLLT, bem como números significativamente maiores de células BMP-2/4-positivas e OCN-positivas que o grupo C. Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que a terapia com AMO promoveu a regeneração óssea em defeitos de tamanho crítico em calvárias de ratos, tanto aos 10 dias como aos 30 dias pós-operatórios. (AU)

Processo FAPESP: 14/02094-5 - Aspirado de medula óssea e plasma rico em plaquetas, associados ou não à terapia com laser em baixa intensidade no reparo ósseo: estudo histomorfométrico e imunoistoquímico
Beneficiário:Eduarda de Lima Graciano Belem
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado