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Pesquisa de Leptospira spp. no leite de vacas normais e com mastite clínica ou subclínica pela reação em cadeia pela polimerase e cultivo em meios semi-sólidos de fletcher, EMJH e triptose fosfato

Processo: 96/12150-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 1997
Vigência (Término): 31 de maio de 1999
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Helio Langoni
Beneficiário:Kenio de Gouvêa Cabral
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Leptospirose   Leptospira   Mastite bovina   Bovinos   Bovinocultura leiteira   Produção animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Isolamento | Leptospirose | Mastite | Pcr | Soroaglutinacao Microscopica

Resumo

A leptospirose é uma zoonose de extrema importância, sendo descrita nas diversas espécies animais e no homem. Em rebanhos, os próprios animais são os principais reservatórios, servindo como fontes de infecção aos demais da criação e ao próprio homem. Na criação de bovinos, a leptospirose causa prejuízos relacionados diretamente à produção animal, como problemas reprodutivos e queda na produção leiteira, não existindo, entretanto, estimativas em nosso país relacionando os prejuízos proporcionados por esta doença. A literatura tem apontado o sorovar hardjo como o mais patogênico para a espécie bovina, que na fase aguda da doença pode levar a quadros severos de mastite, diminuindo drasticamente a produção leiteira, tendo sido isolado a partir de amostras de leite. Geralmente há grande variação quanto ao número de animais afetados, ocorrendo repentinamente e quase sempre em surtos, e na forma clínica com alterações na coloração do leite ou na forma sub-clínica com reação +++ ao California Mastitis Test (CMT). O úbere pode apresentar-se edematoso e flácido à palpação, com comprometimento dos quatro quartos, podendo ou não estar acompanhado de sinais clínicos, retornando ao normal em média duas semanas após o início das alterações, com ou sem tratamento. No presente estudo, serão realizadas quatro coletas semanais de amostras de sangue, leite e urina de 60 animais provenientes de rebanhos não vacinados para leptospirose, sendo 30 normais e 30 com quadro de mastite clínica ou sub-clínica com reação +++ ao CMT nos quatro quartos. Pesquisar-se-á a presença de Leptospira spp. pela técnica do PCR e cultivo em meios de Fletcher, EMJH e de triptose fosfato (TPB), e de anticorpos anti-leptospíricos, pelo teste de soro-aglutinação microscópica, para tentar-se correlacionar os resultados destas análises. (AU)

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