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A construção cultural do risco: o cotidiano da prostituição em Santos

Processo: 96/02481-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de junho de 1996
Vigência (Término): 31 de dezembro de 1999
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana
Pesquisador responsável:Jose Francisco Fernandes Quirino dos Santos
Beneficiário:Denise Martin Coviello
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRO-PGRAD). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Prostituição   Grupos de risco   Doenças sexualmente transmissíveis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aids | Doencas Sexualmente | Intervencao | Prostituicao | Risco | Transmissiveis

Resumo

No contexto da epidemia da AIDS, a prostituição ocupa um lugar importante no tocante à transmissão da doença. O cotidiano da prostituição expõe as prostitutas à contaminação pelo HIV e também outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) devido ao grande número de parceiros sexuais. Deste ponto de vista, é uma atividade arriscada para a saúde e para a vida. O objetivo desta pesquisa é compreender, do ponto de vista antropológico, como se dá a construção cultural do conceito de risco à saúde, especificamente relacionada às DSTs e à AIDS no contexto da vida cotidiana de prostitutas da cidade de Santos. A análise planeja inserir a questão conceitual do risco no contexto da relação das prostitutas com a sociedade em geral. Pretende-se compreender como se elaboram culturalmente as classificações sociais relacionadas ao conceito de risco, o que implica em abordar representações sobre saúde, doença e também sobre a vida em geral. Tal abordagem poderá contribuir para indicar possíveis estratégias para prevenção de AIDS e doenças sexualmente transmissíveis nesta população. (AU)

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