Busca avançada
Ano de início
Entree

Estudo da expressão de integrinas em linfócitos B-1b

Processo: 01/00196-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de abril de 2001
Vigência (Término): 31 de março de 2003
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:José Daniel Lopes
Beneficiário:Carolina Hager Ribeiro
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/11144-4 - Participação da glicoproteína GP43 e de células b-1 na gênese do granuloma paracoccidioidomicótico, AP.TEM
Assunto(s):Integrinas   Linfócitos B   Matriz extracelular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Integrinas | Linfocitos B-1B | Matriz Extracelular

Resumo

As integrinas são uma família de glicoproteínas de membrana celular constituídas de duas subunidades, alfa e beta, não-covalentemente associadas. Atualmente, são conhecidas 22 integrinas, formadas pelas várias combinações das 8 subunidades alfa e 16 subunidades beta já seqüenciadas ao nível do cDNA. Muitas integrinas ligam-se a proteínas da matriz extracelular (como colágenos, laminina e fibronectina), desse modo atuando na interação célula-matriz; outras integrinas ligam-se a proteínas de membrana celular, mediando a adesão célula-célula. A ligação das células ao seu substrato é importante na determinação do formato das mesmas e na manutenção da função e integridade celular adequadas, ancoramento, motilidade, ativação, emissão de sinais para o crescimento e diferenciação das células. Linfócitos B-1b consistem em uma linhagem de células B que predominam nas cavidades peritoneal e pleural e que, podem gerar fagócitos mononucleares "in vitro". Existem evidências de que essas células migram para as mucosas e são responsáveis pela secreção de IgA nesses sítios; a presença de células B-1b também já foi observada em tecido de gengiva inflamada de humanos. Desse modo, propomos identificar e quantificar integrinas expressas em linfócitos B-1b, bem como naqueles que se diferenciaram em fagócitos mononucleares, na presença de componentes da matriz extracelular como um passo para maior compreensão do papel dessas células na evolução de processos inflamatórios. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)