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Potencial terapêutico do canabidiol: avaliação em modelos experimentais de esclerose múltipla

Processo: 10/07732-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Vigência (Início): 10 de novembro de 2010
Vigência (Término): 09 de novembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Andréa da Silva Torrão
Beneficiário:Andréa da Silva Torrão
Pesquisador Anfitrião: Carmen Guaza Rodríguez
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: Instituto Cajal, Espanha  
Assunto(s):Neurofisiologia   Neuroinflamação   Canabidiol   Esclerose múltipla   Degeneração neural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Canabidiol | Canabinóide | Esclerose Múltipla | Neurodegeneração | Neuroinflamação | Neurofisiologia

Resumo

Vários estudos têm implicado o processo de excitotoxicidade em uma série de doenças crônicas neurodegenerativas, como por exemplo, na esclerose múltipla (EM). A busca por drogas antiexcitotóxicas para uso em humanos que não apresente efeitos colaterais indesejáveis tem sido alvo de várias investigações, e nos últimos anos os compostos canabinoides têm sido considerados extremamente promissores nessa área. O canabidiol (CBD), que não apresenta efeitos psicoativos e parece possuir propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e neuroprotetoras, tem despertado um maior interesse. No entanto, pouco ainda se sabe sobre os mecanismos de ação do CBD. Assim, os objetivos desse projeto são o de avaliar os efeitos do CBD na patogenia de modelos experimentais in vivo de EM (modelo de Theiler) e de encefalomielite autoimune experimental (EAE), avaliados por métodos comportamentais. Além disso, serão utilizados modelos in vitro de linhagens de oligodendrócitos submetidos a condições de neuroinflamação e avaliados quanto à viabilidade/proliferação celular, homeostase intracelular de Ca2+ e produção de radicais livres de oxigênio e nitrogênio. Esperamos, com isso, obter informações novas a respeito da possível participação neuroprotetora do sistema canabinoide em processos neurodegenerativos, que tem sido a linha de pesquisa principal do nosso laboratório nos últimos anos. (AU)

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