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A visão médica da notificação de parceiros dos pacientes diagnosticados com DSTs nos contextos da atenção a saúde primária, secundária e terciária

Processo: 09/51388-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2009
Vigência (Término): 30 de junho de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Epidemiologia
Pesquisador responsável:Maria Amélia de Sousa Mascena Veras
Beneficiário:Cássio Henrique Gomide Papa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Prática clínica   Condutas na prática dos médicos   Atitude do pessoal de saúde   Percepção do profissional   Doenças sexualmente transmissíveis   Notificação   Parceiros sexuais   Controle de doenças transmissíveis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dsts | Notificacao De Parceiros | Percepcao Medicos | Prevencao E Controle

Resumo

Os parceiros sexuais dos pacientes diagnosticados com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) configuram um grupo de potenciais portadores dessas doenças, visto que muitas delas são assintomáticas. Contribuem, assim, para uma eventual re-infecção dos parceiros previamente tratados, além de darem continuidade à cadeia de transmissão. A notificação de parceiros é o processo pelo qual os parceiros dos pacientes diagnosticados com DSTs são informados acerca dos riscos e tratados. A realização plena deste processo depende, fundamentalmente, de uma rede de serviços de saúde dotada de infra-estrutura adequada e capacitação técnica dos profissionais. As percepções e atitudes dos médicos sobre as DSTs influenciam diretamente sua prática clínica relacionada à prevenção das DSTs, sendo que significativas limitações têm sido demonstradas dentre as práticas e conhecimentos dos médicos em relação ao diagnóstico e tratamento dessas doenças, o que resulta em uma terapêutica e manejo inadequado bem como em maior dificuldade para abordar o parceiro do paciente diagnosticado com DSTs. No Brasil, apesar de a notificação de parceiros ser preconizada como medida de controle das DSTs, não é sistematicamente praticada e a discussão acerca das estratégias são escassas. Neste sentido, o presente estudo tem por objetivo avaliar as práticas e atitudes de médicos com relação ao manejo das DSTs, com especial enfoque sobre a conduta em relação aos parceiros dos pacientes diagnosticados com DSTs. (AU)

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