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Eficácia terapêutica na disfagia orofaríngea em clínica-escola

Processo: 07/54352-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2007
Vigência (Término): 31 de agosto de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Roberta Gonçalves da Silva
Beneficiário:Aline Rodrigues Pinto
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Transtornos de deglutição   Paralisia cerebral   Acidente vascular cerebral   Fonoterapia   Resultado do tratamento   Reabilitação dos transtornos da fala e da linguagem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidente Vascular Encefalico | Disfagia Orofaringea | Eficacia | Paralisia Cerebral | Reabilitacao | Terapia

Resumo

Segundo Silva (1999; 2007) as técnicas terapêuticas e a eficácia da reabilitação em disfagia orofaríngea têm sido estudadas desde a década de 70, alcançando seu ápice na década de 80 e 90. Poucos estudos têm relatado a eficácia da reabilitação em disfagia orofaríngea, sendo mais frequente aqueles que têm se preocupado em provar os efeitos da técnica terapêutica na dinâmica da deglutição (Logemann et al, 1989; Logemann et al, 1994; Kiger et al, 2006; Lazarus et al, 2007). Muitos têm sido os critérios propostos para avaliar esta eficácia de reabilitação, sendo que o potencial de reabilitação em disfagia orofaríngea pode variar da dependência de via alternativa total ou parcial, à alimentação oral restrita e gerenciada por técnicas compensatórias e suplementos nutricionais. Portanto, este estudo tem por objetivo comparar o nível de ingesta oral e o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea durante o processo de reabilitação. Será realizada análise retrospectiva randomizada, pré e pós-fonoterapia, dos protocolos de avaliação clínica específica para disfagia orofaríngea, contendo a classificação de grau de comprometimento para disfagia orofaríngea proposta por Silva (2004), utilizado pelo serviço no período de Março de 2005 à Agosto de 2007. Será aplicada, pré e pós-fonoterapia, a Functional Oral Intake Scale (FOIS) proposta por Crary et al (2005) e composta por 7 níveis, para avaliar o nível de ingesta oral antes e após a fonoterapia. (AU)

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