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Modulação da ação citotóxica de quimioterápicos por genes de reparo de DNA

Processo: 07/50960-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de maio de 2007
Vigência (Término): 31 de outubro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Carlos Frederico Martins Menck
Beneficiário:Luciana Nogueira de Sousa Andrade
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/13255-5 - Genes de reparo de DNA: análise funcional e evolução, AP.TEM
Assunto(s):Neoplasias   Quimioterápicos   Temozolamida   Cisplatino   Morte celular   Interferência de RNA
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cisplatina | Genes De Reparo De Dna | Morte Celular | Rna De Interferencia | Temozolamida | Tumores

Resumo

Dentre as alterações moleculares e bioquímicas apresentadas pelas células tumorais destaca-se a evasão à morte celular - alteração essa responsável, em parte, pela quimiorresistência de tumores. Alterações em genes envolvidos no processo de apoptose e no metabolismo de drogas estão envolvidas na sensibilidade das células tumorais a quimioterápicos, conferindo assim resistência a morte induzida por tais compostos. Recentemente alguns trabalhos demonstraram o envolvimento de genes de reparo de DNA na quimiorresistência de células malignas. De fato, o efeito citotóxico da maioria dos quimioterápicos é decorrente de danos na molécula de DNA da célula, de modo que alterações nas vias de reparo dessas lesões podem estar relacionadas à aquisição de um fenótipo quimiorresistente por clones celulares malignos. O objetivo do presente projeto é avaliar a participação de diferentes vias de reparo e um possível sinergismo entre elas na resposta aos danos causados pelos agentes quimioterápicos cisplatinos e temozolamida. O envolvimento de diferentes vias de reparo de DNA na resposta a quimioterápicos será analisado utilizando-se principalmente células deficientes em determinados genes de reparo e através do silenciamento gênico mediado por RNA de interferência (siRNA), sendo essa última uma estratégia que vem se mostrando bastante promissora para o tratamento de diversas doenças incluindo o câncer. (AU)

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