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Desenvolvimento de nanoparticulas como carreadores de quimioterapicos e sirna.

Processo: 08/51839-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de julho de 2008
Vigência (Término): 30 de junho de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Carlos Frederico Martins Menck
Beneficiário:Débora Braga Vieira
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/52417-7 - Respostas celulares a lesões no genoma, AP.TEM
Assunto(s):RNA interferente pequeno   Nanopartículas poliméricas   Sistemas de liberação de medicamentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Drogas Quimioterapicos | Drug Delivery | Nanoparticulas Polimericas | Sirna

Resumo

Dentre os principais mecanismos de resistência adquirida por células tumorais a drogas quimioterapêuticas, destaca-se alterações na via de reparo do DNA celular. Nestas células, a super expressão de certas proteínas de reparo é uma das importantes causas de falha do tratamento com as drogas. A inibição de reparo de DNA através de produtos farmacológicos tem sido proposta, portanto, como uma das estratégias mais promissoras que busca potencializar os efeitos dos agentes antitumorais. Neste projeto, pretendemos desenvolver um sistema de entrega, que seja capaz de potencializar o efeito do agente terapêutico, através da combinação da droga citotóxica e inibidores de expressão específica de genes de reparo de DNA por silenciamento de RNA de interferência (siRNA). Para tanto, pretendemos utilizar um sistema biocompatível já bem caracterizado, composto por polieletrólitos de carboximetilcelulose e quitosana. Estas nanopartículas foram capazes de incorporar com sucesso drogas quimioterápicas como a cisplatina, além de apresentarem uma ótima estabilidade coloidal. A formação, estabilidade coloidal e atividade in vitro contra células tumorais dos arranjos supramoleculares composto por polieletrólitos, droga ou siRNA serão sistematicamente avaliados através de espalhamento dinâmico de luz para tamanho de partícula, análise de potencial-zeta, espectroscopia de UV-visível para quantificação de incorporação de droga e dosagem de fósforo inorgânico para quantificação de incorporação de siRNA ao sistema. A atividade citotóxica dos arranjos será efetuada em culturas de células sensíveis ou resistentes à cisplatina. Espera-se, que o desenvolvimento de um sistema de entrega que combine cisplatina e siRNA seja capaz de matar células tumorais em concentrações menores que aquelas sem o sistema, com potencial para uso posterior na clínica médica. (AU)

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