Bolsa 07/54396-1 - Crescimento vegetal, Produção vegetal - BV FAPESP
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Efeitos do ozônio no crescimento e produção de biomassa nas cultivares Tracajá e Sambaiba de Glycine max (soja)

Processo: 07/54396-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Patricia Bulbovas
Beneficiário:Francisco Ricardo da Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciências da Saúde (ICS). Universidade Paulista (UNIP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/04751-6 - Avaliação das respostas de bioindicadores vegetais a diferentes condições da química atmosférica envolvidas no smog fotoquímico: um estudo em câmara controlada simulando a poluição urbana, AP.JP
Assunto(s):Crescimento vegetal   Produção vegetal   Glycine max   Soja   Ozônio   Mudança climática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crescimento | Glycine Max | Ozonio | Producao | Soja

Resumo

A alteração no uso do solo amazônico em função do considerável avanço da agricultura e pecuária tem sido responsável por emissões significativas de gases e partículas para a atmosfera. Entre os gases emitidos estão os precursores do ozônio (O3), o qual é formado na atmosfera através de reações fotoquímicas. A emissão destes gases faz com que as concentrações de O3 atinjam níveis que podem ser danosos à floresta e às culturas agrícolas da região, mesmo a milhares de quilômetros das áreas queimadas. Este projeto tem como objetivo conhecer os efeitos do ozônio no crescimento e produção de biomassa nas cultivares de Glycine max (soja) Tracajá e Sambaíba, cultivadas na região amazônica. Para tanto, sementes de cada cultivar serão semeadas em 24 vasos. Metade desses vasos será mantido em casa de vegetação com ar filtrado e a outra metade será colocada sob ar ambiente do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (PEFI), onde situa-se o Instituto de Botânica de São Paulo, atingido por altas concentrações de ozônio. Semanalmente, medidas de altura, diâmetro do caule e número de folhas serão tomadas. A partir do surgimento das vagens, estas também passarão a serem contadas. Com o findar do ciclo de vida das plantas serão feitas medidas de peso fresco das folhas, caules e ramos, raízes e grãos. Depois de atingirem peso constante serão feitas medidas de peso seco. Durante o período experimental serão monitoradas as condições climáticas e a concentração de poluentes. Esta proposta faz parte de um projeto mais amplo, "Tolerância ao estresse oxidativo das cultivares Sambaíba e Tracajá de Glycine max (soja), fumigadas com diferentes concentrações de ozônio" (Processos FAPESP 05/57020-7 e 06/60261-9), e complementará esse projeto, pois permitirá o conhecimento dos efeitos do ozônio no ciclo de vida completo dessas cultivares de soja, que serão observados até a produção de grãos. (AU)

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