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Avaliação da citotoxicidade do extrato hidroalcoólico da Dipteryx alata Vogel

Processo: 06/05802-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de abril de 2007
Vigência (Término): 31 de março de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise e Controle de Medicamentos
Pesquisador responsável:Patricia Santos Lopes
Beneficiário:Natália Mencacci Esteves-Pedro
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade de Sorocaba (UNISO). Sorocaba , SP, Brasil
Assunto(s):Plantas medicinais   Citotoxicidade   Cultura de células   Fibroblastos   Radiação ionizante   Alternativas ao uso de animais   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Camada De Sustentacao | Cultura Celular | Fibroblastos | Testes De Citotoxicidade | Testes de citotoxicidade

Resumo

As substâncias ativas, sintéticas e naturais, assim como medicamentos e cosméticos devem ser testados quanto a sua eficácia e segurança, antes de serem disponibilizados para o paciente ou consumidor. Atualmente, os métodos alternativos substituíram o uso de animais para alguns testes, como por exemplo, ensaios de citotoxicidade. Estes métodos, além de humanitários, beneficiam o progresso tecnológico gerando redução de custos e maior especificidade de respostas. Para testar produtos tópicos o ideal é que seja utilizada uma cultura de queratinócitos. Tais células, no entanto, só crescem quando cultivadas em uma camada de sustentação. Os fibroblastos são importantes células do tecido conjuntivo, que sintetizam moléculas precursoras de vários tipos de colágenos e elastinas. A partir desta cultura de fibroblastos, haverá a formação de uma estrutura de sustentação que permitirá o crescimento de queratinócitos. A pesquisa em questão terá a duração de doze meses e determinará a dose de radiação ionizante que afeta o código genético dos fibroblastos, estacionando sua atividade metabólica e seu crescimento celular. Isso permitirá o cultivo de queratinócitos sobre esta camada de sustentação de forma que os fibroblastos não interfiram no crescimento dos mesmos, viabilizando os testes de inocuidade de produtos tópicos in vitro.

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