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Estudo clinico e laboratorial de pacientes com 60 anos ou mais de idade infectados pelo hiv/aids atendidos em botucatu.

Processo: 08/50590-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2008
Vigência (Término): 31 de maio de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Lenice Do Rosário de Souza
Beneficiário:Paulo Jose Zeraick da Costa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):AIDS   Idosos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aids | Evolucao Clinico-Imunologico | Evolucao Virologica | Idosos

Resumo

Desde 1981, quando a aids foi inicialmente descrita, vêm ocorrendo mudanças do seu perfil epidemiológico. Primeiramente, foi diagnosticada em indivíduos bissexuais ou homossexuais masculinos. Mais adiante observou-se a doença em usuários de drogas endovenosas e hemofílicos. Por fim, receptores de transfusões sangüíneas e crianças nascidas de mães com aids e/ou usuárias de drogas endovenosas também apresentaram aids. O número de portadores do HIV continua a crescer e cerca de 70% encontra-se na África Sub-Saariana. No Brasil, desde 1980, quando o primeiro caso de aids foi notificado, a doença, que era encontrada, principalmente nos grandes centros urbanos, hoje, pode ser encontrada em todos os estados. O número de casos vem crescendo entre as mulheres, visto que a proporção de casos homem:mulher que era cerca de 25,5:1 em 1985 é, atualmente, aproximadamente 1,4:1. Além disso, a faixa etária atingida pela doença também vem aumentando. Nos EUA, por exemplo, o número de casos de aids em indivíduos com 50 anos ou mais quintuplicou na última década e, no Brasil, passou de 6,8% na década de 1980 para 12,4% em 2006. Estudos mostram que na maioria dos casos de infecção pelo HIV em idosos, a transmissão ocorreu entre pessoas heterossexuais promíscuas e apenas 12,0% por contato homo ou bissexual, com contagem de T CD4+ muito baixa e carga viral multo alta e com menor sobrevida e morte nos indivíduos com 50 anos ou mais no mês do diagnóstico. Neste trabalho, são estudados cerca de 25 pacientes com diagnóstico de infecção pelo HIV ou aids com idade de 60 anos ou mais atendidos no Hospital-dia de Botucatu a partir de 1985. Serão realizados estudos clínico, epidemiológico, imunológico pela contagem de finfócitos T CD4/CD8, carga viral plasmática do HIV e evolução com e sem tratamento anti-retroviral. (AU)

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