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As relações de poder na construção da República: as cidades renascentistas italianas e as repúblicas utópicas do século XVII

Processo: 04/07374-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de julho de 2005
Vigência (Término): 31 de março de 2009
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Maria das Graças de Souza
Beneficiário:Patricia Fontoura Aranovich
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/56080-1 - Ruptura e continuidade: investigações sobre a relação entre natureza e história a partir de sua formulação pelo grande racionalismo seiscentista, AP.TEM
Assunto(s):Arquitetura   Poder político   Política e governo   Arquitetura da Renascença
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arquitetura | Cidade | Historia | Poder Politico | Politica | Povo

Resumo

Esta pesquisa parte da observação da estrutura hierárquica da cidade florentina do período renascentista, que se traduz na participação mínima de grande parte do povo na política e da completa exclusão da plebe. O objetivo da pesquisa proposta é analisar no pensamento político da época a questão da estrutura de poder de Florença a partir da abordagem de dois eixos de construção da cidade: a história e a arquitetura. Com relação ao primeiro eixo, o temporal, entendemos que as histórias de Florença compostas pelos renascentistas correspondem a formas de construção de uma idéia da cidade. Paralelamente, o tema da concepção de cidade ideal, ou seja, uma elaboração espacial da cidade que será produto de uma concepção arquitetônica, revela uma abertura para a questão da estrutura política da cidade. Estas duas visões da cidade, a histórica e a arquitetônica, se interligam na medida em que se trata de duas formas de conceber a construção da cidade em cujo projeto está implicada a hierarquia social. É possível, portanto, a partir de textos exemplares desta historiografia e dos projetos de cidade ideal, traçar um quadro que certamente não pretende ser homogêneo, mas que pode esclarecer as concepções da cidade destes historiadores e teóricos renascentistas. (AU)

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