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Avaliação da neurotoxicidade da metilecgonidina (produto de pirólise da cocaína)

Processo: 07/55470-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de novembro de 2007
Vigência (Término): 31 de outubro de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Tania Marcourakis
Beneficiário:Suelen Fukuda
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurotoxicidade   Degeneração neural   Cocaína crack   Fluorescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crack | Fluorescencia | Ldh | Metilecgonidina | Mtt | Neurodegeneracao

Resumo

O uso da cocaína na forma de crack prevalece em relação à sua administração pelas vias intravenosa e intranasal contribuem para esse fato a obtenção quase imediata de efeitos e a maior facilidade de uso, que dispensa a necessidade de material para injetar a droga o usuário do crack sofre os efeitos não só da cocaína, mas também de seus produtos de pirólise, a metilecgonidina (AEME) e de seus produtos de biotransformação, sendo que pouco se sabe a respeito da ação desses compostos. Existem evidências de que o uso agudo e crônico da cocaína nas suas diversas formas leva à neurodegeneração, seja por necrose ou apoptose. A real participação do produto de pirólise AEME nestes processos ainda não foi estudada, assim, a proposta deste estudo é investigar a participação da AEME no processo neurodegenerativo, em cultura primária realizada a partir de células hipocampais de feto de rato. (AU)

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