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Expressao heterologa do gene que codifica proteina desacopladora 5 de arabidopsis thaliana e caracterizacao da proteina recombinante.

Processo: 04/07299-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2004
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2005
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Aníbal Eugênio Vercesi
Beneficiário:Kívia Aparecida Pontes de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/08514-1 - Metabolismo energético e estresse oxidativo na morte celular, AP.TEM
Assunto(s):Expressão heteróloga
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Expressao Heterologa | Proteina Desacopladora | Reconstituicao

Resumo

A fosforilação oxidativa é a fase final do metabolismo transformador de energia nos organismos aeróbicos. Em mitocôndrias de tecido adiposo marrom de mamíferos que possuem a proteína termogenina ou UCP (do inglês "uncoupling protein"), a oxidação dos combustíveis-não funciona apenas para produzir ATP, mas também, gerar calor. Em 1995 foi descoberta em nosso laboratório a primeira UCP de plantas (PUMP, "plant uncoupling mitochondrial protein"). As proteínas desacopladoras estão presentes em todos os organismos eucariotos, sendo o organismo Saccharomyces cerevisiae a única exceção conhecida. Sabe-se que o desacoplamento suave da fosforilação oxidativa pode otimizar sua eficiência em situações metabólicas diferentes. Isto tem sido observado durante senescência e estágios finais da formação do fruto. Por exemplo, o fenômeno da explosão respiratória em frutos climatéricos tem sido atribuído, em parte, ao desacoplamento da mitocôndria mediado pela PUMP. Foram identificados até agora 6 tipos de PUMPs. O gene que codifica a proteína AtPUMP5 foi encontrado no banco de dados do genoma de Arabidopsis thaliana e, através de análise filogenética, descobriu-se que AtPUMP5 parece formar um novo ramo dentro do grupo UCP/PUMP na árvore filogenética juntamente com AtPUMP4, separado das UCPs/PUMPs já caracterizadas bioquimicamente. Caracterização molecular e bioquímica da AtPUMP5 pode ajudar na compreensão do processo de evolução dessas proteínas e dos seus significados biológicos. (AU)

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