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Padroes de distribuicao de especies de tephritidae (diptera, schizophora) ao longo da floresta atlantica.

Processo: 05/50453-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2005
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2005
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Vera Cristina Silva
Beneficiário:Rodrigo Neri Garcez
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Tephritidae   Mata Atlântica   Endemismo   Região neotropical   Distribuição geográfica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diptera Schizophora | Distribuicao Geografica | Endemismo | Floresta Atlantica | Regiao Neotropical | Tephritidae

Resumo

A grande cobertura florestal conhecida como Floresta Atlântica, até o século XIX, ocupou uma faixa ampla, com cerca de um milhão de quilômetros quadrados de superfície. Apresentando características geológicas e geomorfológicas muito diversas (mesmo na reduzida distribuição que apresenta nos dias de hoje), a Floresta Atlântica ainda abriga uma enorme diversidade biológica. Este projeto de Iniciação Científica insere-se em um projeto maior de estudo biogeográfico de Diptera na região Neotropical (Proc. 03/10.274-9), dentro do Programa BIOTA/SP. Neste projeto particular, pretende-se analisar a distribuição de espécies da família Tephritidae ao longo da Floresta Atlântica, verificando se os limites de distribuição das espécies dentro desta família são concordantes ou não com os padrões conhecidos para outros grupos cuja presença na região Neotropical pode ser associada à tectônica de placa, ou seja, de origem gondwânica. A família Tephritidae pertence à Ordem Diptera e está distribuída em todos os continentes. Na região Neotropical existem 72 gêneros e 747 espécies descritas. O objetivo deste trabalho é a produção de mapas de distribuição de espécies de tefritídeos ao longo da Floresta Atlântica a partir de identificações confiáveis (evitando ruído na análise) e a comparação desses resultados com os dados de limites de endemismo de outros grupos de organismos para os quais haja informação disponível. (AU)

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