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Eficácia anestésica da lidocaína lipossomal em bloqueio do nervo alveolar inferior em ratos.

Processo: 08/09822-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2009
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Maria Cristina Volpato
Beneficiário:Camila Batista da Silva de Araujo Candido
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/00121-9 - Novas formulações de anestésicos locais de liberação controlada: do desenvolvimento ao teste clínico odontológico, AP.TEM
Assunto(s):Ratos   Lipossomos   Anestesia odontológica   Lidocaína
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bloqueio do nervo alveolar inferior | lidocaína | lipossoma | rato | anestesia odontológica

Resumo

Este estudo randomizado duplo-cego tem como objetivo avaliar a eficácia de duas formulações anestésicas locais lipossomais injetáveis de lidocaína a 2% (com e sem epinefrina 1:200.000) comparando-as com soluções comerciais de lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 e 1:200.000 no modelo de bloqueio do nervo alveolar inferior em ratos. Primeiramente os animais serão anestesiados com ketamina (Dopalen - 90mg/kg) e xilazina (Rompun -10mg/kg) via intraperitoneal (IP), sendo fixados fios de cobre nos molares inferiores dos 2 lados. No retorno da anestesia geral os animais receberão 25mg/kg de tiopental via IP, a fim de permitir que os animais fiquem sedados, mas responsivos a estímulo doloroso. Os mesmos serão então submetidos à aplicação do estímulo elétrico aos dentes (aparelho "pulp tester") para estabelecimento do limiar basal de resposta pulpar, e em seguida, será realizado bloqueio bilateral do nervo alveolar inferior. A seguir serão formados, aleatoriamente, 4 grupos de 10 animais (totalizando 40 ratos), que receberão a injeção de uma das seguintes soluções, próximo ao forame mandibular do lado direito: Grupo 1: preparação anestésica local lipossomal de lidocaína 2%; Grupo 2: preparação anestésica local lipossomal de lidocaína 2% com epinefrina 1:200.000; Grupo 3: lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 e Grupo 4: lidocaína 2% com epinefrina 1:200.000. O lado esquerdo receberá solução de NaCl 0,9% (controle). Serão avaliados os parâmetros sucesso, latência e tempo de anestesia pulpar, através de estímulo elétrico. Os resultados serão submetidos à análise de variância e comparação pelo teste de Tukey ou Kruskal-Wallis (dependendo da distribuição dos dados), com nível de significância 5%.

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