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Desenvolvimento de analisador portátil de traços de naftaleno em fase gasosa por bactérias bioluminescentes imobilizadas e acopladas a fotodetector de silício

Processo: 08/04926-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2008
Vigência (Término): 30 de novembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Ivano Gebhardt Rolf Gutz
Beneficiário:Erika Valdman
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Bioluminescência   Técnicas biossensoriais   Células imobilizadas   Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bioluminescência | biossensores | células imobilizadas | naftaleno no ar | sistema integrado de medição | Ambiental

Resumo

O crescimento da frota veicular mundial aumenta as preocupações com as emissões de poluentes na atmosfera, entre os quais, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) de alto peso molecular. Para proteger a população e pressionar os fabricantes de motores e combustíveis a evoluir na redução de emissões de HPAs, o naftaleno - o composto mais volátil dessa classe - vem sendo incluído em programas de monitoramento do ar. Entre as alternativas a técnicas de determinação HPAs em laboratório, como HPLC ou GC-MS, figuram os biossensores microbianos, que fornecem informação sobre a biotoxicidade, e são investigados quanto à seletividade, durabilidade e portabilidade para medição "in situ". Biossensores luminescentes baseados em células imobilizadas despertam interesse, por requererem, do ponto de vista instrumental, tão somente um transdutor fotoelétrico para funcionar. A bactéria Pseudomonas fluorescens HK44 apresenta luminescência quando exposta a naftaleno e, nos estudos da proponente, o sinal luminoso relacionado com a concentração do analito foi observado não só para naftaleno em água como no ar, mesmo que com retardo. A imobilização das bactérias com preservação da funcionalidade por longos períodos e o seu acoplamento a fotodetector miniaturizado são etapas cruciais na evolução para um sensor bioluminescente de interesse prático. Propõe-se, pois, abordar essas etapas neste projeto de pós-doutorado, com atenção, também, a melhora do limite de determinação, repetibilidade, reprodutibilidade, avaliação do "envenenamento" por sobre-exposição, reutilização e "tempo de prateleira" do sensor. (AU)

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