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Proposta de gestao para a bacia ugrhi-4 do rio pardo. aproximacao ao desenvolimento sustentavel e as metas do plano de bacia.

Processo: 05/58354-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2006
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2009
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Políticas Públicas
Pesquisador responsável:Ademar Ribeiro Romeiro
Beneficiário:Oscar Eduardo Quilodrán Alarcón
Instituição Sede: Instituto de Economia (IE). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/06685-0 - Diagnóstico ambiental da agricultura no estado de São Paulo: bases para um desenvolvimento rural sustentável, AP.TEM
Assunto(s):Administração pública   Recursos hídricos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Administracao Publica | Gestao Da Bacia | Politicas Publicas | Recursos Hidricos

Resumo

A proposta de gestão para a Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos 4, do rio Pardo, se desenvolverá com base nos resultados do projeto Temático FAPESP ECOAGRI (Processo 2002/06685-0) e estudos da gestão hídrica de prefeituras e complexos sucro-alcooleiros, das sub-bacias Ribeirão da Prata/Tamanduá e Médio Pardo, representativas por reunirem diversas combinações de: a) população; b) agroindústria canavieira; c) vulnerabilidade de aqüíferos; d) susceptibilidade erosiva; e) prefeituras captando água de rios, ribeirões, córregos e fontes subterrâneas. Objetivam-se a colaboração comitê da bacia/órgãos públicos/prefeituras/indústria sucro-alcooleira. Para atingir os objetivos do Plano de Bacia se utilizarão instrumentos econômicos, de comando e controle, dados de monitoramento e licenciamento ambiental, da outorga de água e as normas regulamentares de Segurança e Saúde (Ministério do Trabalho e Emprego) e de limites de contaminação (Ministério da Saúde). O relacionamento entre o Comitê da Bacia com cada empreendimento variará de punitivo até parceria e apoio econômico, dependendo do comprometimento deste último com o Plano de Bacia. Nessa avaliação se utilizarão inicialmente os indicadores de sustentabilidade do IBGE, Indicadores Paulistas de Responsabilidade Social (IPRS) e outros recomendados. (AU)

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