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Estudo da segregacao de polimorfismos e mutacoes no gene do prion celular em familias de pacientes com epilepsias.

Processo: 02/02294-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2002
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2002
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Vilma Regina Martins
Beneficiário:Rogerio da Silva Fonseca
Instituição Sede: Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer (ILPC). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/07124-8 - Papel da proteína prion celular em processos fisiológicos e patológicos, AP.TEM
Assunto(s):Epilepsia   Príons   PrPc   Herança genética   Laminina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epilepsia | Heranca Genetica | Laminina | Prion | Prpc

Resumo

PrPc ou Prion celular é uma glicoproteína encontrada em neurônios e células gliais, e extremamente conservada entre as espécies. Estudos recentes atribuem a ela funções de adesão celular e proteção contra estresse oxidativo. A Prion (PrPsc) é uma molécula homóloga à PrPc, que está envolvida em casos de encefalopatias espongiformes em homens e animais, sendo o primeiro agente infeccioso relatado que não possui material genético. Doenças como a Creutzfeldt-Jacob (CJD), Gerstmann-Straussler-Scheinker (GSS) e insônia familial fatal estão relacionadas com a presença de PrPsc. Nos últimos anos, a geração de animais nocautes para o gene do PrPc (Prn-p), fez surgir a idéia de que PrPc possa estar envolvido em processos epilépticos. Esta associação vem do fato destes animais terem apresentado alteração na fibra de Mossy, que é característica própria do lobo temporal de pacientes epiléticos, e hipersensibilidade à agentes epileticogênicos. Esta idéia foi corroborada pelo estudo feito por nosso grupo no qual é mostrado que as mutações nas posições 110, 117 e 171 estão presentes em maior porcentagem em indivíduos epiléticos que na população controle. Desta forma, a pesquisa de mutações e polimorfismos no gene Prn-p e produção de herodogramas para determinação dos padrões de herança, serão importantes para verificação de uma possível correlação entre estas alterações não conservativas e a manifestação de epilepsia. (AU)

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