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Efeitos modulatórios da lidocaína associada a carreadores sobre a produção de citocinas em células epiteliais orais humanas.

Processo: 09/16225-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2010
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Francisco Carlos Groppo
Beneficiário:Bruno Vilela Muniz
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/00121-9 - Novas formulações de anestésicos locais de liberação controlada: do desenvolvimento ao teste clínico odontológico, AP.TEM
Assunto(s):Anestesiologia   Ciclodextrinas   Lidocaína
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carreadores | ciclodextrina | lidocaína | lipossomo | Anestesiologia

Resumo

O controle mais eficaz da dor tem motivado a pesquisa de novas formulações anestésicas locais. A associação a carreadores (objeto de estudo do projeto temático vinculado) tem sido proposta visando prolongar o efeito anestésico e reduzir sua toxicidade. Novas formulações anestésicas produziram uma baixa toxicidade sistêmica, aumento da meia-vida plasmática in vivo e maior duração da anestesia. Também foram observados efeitos adversos como o aparecimento de processos inflamatórios indolores e sem causa aparente. Esta resposta inflamatória de natureza desconhecida poderia ser desencadeada pela liberação de citocinas pró-inflamatórias. A aplicação destas formulações em seres humanos, nas formas tópicas desenvolvidas pelo grupo, exige biocompatibilidade e ausência de reações adversas importantes. Desta maneira, o objetivo do estudo é observar os efeitos da lidocaína livre e associada aos carreadores sobre a modulação das citocinas IL6 e IL1beta em culturas de células epiteliais orais humanas. As células serão expostas a diferentes concentrações da lidocaína, na sua forma livre ou associada a lipossomos e ciclodextrinas. A quantificação de citocinas será feita utilizando o teste de ELISA de captura, após 6h e 24h da exposição aos anestésicos. As células serão quantificadas após os períodos de exposição e comparadas ao grupo controle sem tratamento. A análise estatística será realizada por ANOVA (teste de Tukey) ou Kruskal-Wallis (teste de Dunn) na dependência da distribuição dos dados e da homecedasticidade das variâncias. O nível de significância será 5% e o pacote estatístico será o BioEstat 5.0.

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