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Influência do tipo de amostrador na medida do torque no ensaio SPT-T

Processo: 06/06773-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2007
Vigência (Término): 31 de outubro de 2007
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Civil - Geotécnica
Pesquisador responsável:Anna Silvia Palcheco Peixoto
Beneficiário:Renato Kimura Montanha
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Engenharia de estruturas e fundações   Torque   Ensaios de penetração
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amostrador | Eficiencia | Spt | Sptt | Torqe | Ensaio in situ

Resumo

Na prática brasileira de engenharia de fundações o ensaio Standard Penetration Test (SPT) ainda é o mais utilizado para previsão da capacidade de carga de fundações. Por outro lado, Mayne (2001) questionou o fato de que apenas um índice, nesse caso o valor N do ensaio SPT, não poderia estimar tantos parâmetros geotécnicos do solo e sugeriu a utilização de ensaios híbridos. Anteriormente, Ranzini (1988) já havia proposto a medida do torque necessário para romper a adesão solo-amostrador logo após a realização do ensaio SPT, sugerindo a utilização do torque para obtenção da resistência lateral de estacas. Desde então, alguns engenheiros vêm utilizando essa medida na prática de engenharia. Peixoto (2001) desenvolveu uma tese de doutorado na qual estudou o ensaio SPT-T e sua aplicação na prática de Engenharia de Fundações. Nessa pesquisa, estudou vários aspectos do ensaio tais como: a forma da curva torque x ângulo-de-rotação; a relação T/N; a velocidade de ensaio e também sugeriu uma metodologia para previsão da capacidade de carga seguindo a idéia inicial de Ranzini (2000). Porém, ficou a questão de como o tipo de amostrador influiria na medida do torque uma vez que a NBR 6484 (2001) define como amostrador padrão tipo Raymond, porém apresenta a possibilidade do corpo ser, ou não, bi-partido longitudinalmente. Alguns pesquisadores questionam o fato de que, o amostrador sendo bi-partido, com o uso, pode apresentar uma ranhura no contato entre as metades, podendo aumentar assim o torque necessário para romper atrito entre o solo e o amostrador. Assim, nessa pesquisa pretende-se verificar a eficiência do torque em função do tipo de amostrador. Para tanto serão utilizados três amostradores, dois bi-partidos, um velho e um novo, e um amostrador de corpo inteiriço. Primeiramente, serão realizados ensaios de bancada na tentativa de se avaliar alguma possível diferença na distribuição da torção nos dois amostradores, bi-partido ou não. Depois serão realizados ensaios de campo para se considerar possíveis diferenças entre a adesão solo-amostrador para os três amostradores.

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