Busca avançada
Ano de início
Entree

Poluentes ambientais e nascimento prematuro

Processo: 08/05783-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2008
Vigência (Término): 30 de setembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Luiz Fernando Costa Nascimento
Beneficiário:Lívia da Silva Faria
Instituição Sede: Instituto Básico de Biociências (IBB). Universidade de Taubaté (UNITAU). Taubaté , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia   Recém-nascido prematuro   Material particulado   Poluentes ambientais   Ozônio   Dióxido de enxofre   Recém-nascido
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dióxido de enxôfre | material particulado | Ozônio | Poluentes ambientais | prematuridade | recém-nascido | Epidemiologia

Resumo

São poucos os estudos sobre o papel dos poluentes ambientais na gênese do parto prematuro, tanto no exterior como no Brasil. Os poluentes ambientais têm sido associados a doenças respiratórias na infância, doenças cardiovasculares e óbito. No Brasil existem três estudos que relacionam a poluição com baixo peso ao nascer. A prematuridade, o nascimento antes de completadas as 37 semanas de gestação, é um fator de risco para a morbi-mortalidade infantil e neonatal. Sua prevalência no Brasil está entre 7% e 12%. O objetivo deste projeto é estimar o papel dos poluentes dióxido de enxofre, ozônio, material particulado e óxidos de nitrogênio na gênese do parto prematuro em Sorocaba, SP. Será feito um estudo epidemiológico do tipo ecológico com dados de poluentes ambientais obtidos da CETESB e com dados relativos ao recém-nascido obtidos da Fundação SEADE. Serão dois anos de dados. Serão obtidas as médias diárias dos poluentes e, em seguida, criados totais de 30, 60 e 90 dias que antecederam ao parto. A análise estatística envolverá a técnica de regressão logística para estimar o papel dos poluentes, categorizados em quartis, para cada período de exposição. Será utilizado o programa computacional SPSS v. 10.0. O nível de significância adotado será alfa = 5%. Espera-se identificar como responsáveis dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, como em outros estudos.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)