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Influência do laser de baixa intensidade associado a proteína Hevea brasiliensis no reparo de defeitos ósseos em calvaria de ratos Wistar

Processo: 09/54677-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2010
Vigência (Término): 31 de maio de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia
Pesquisador responsável:Mamie Mizusaki Iyomasa
Beneficiário:Mirella Lemos de Queiróz Tavares
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Reparo ósseo   Reabsorção óssea   Hevea brasiliensis   Imuno-histoquímica   Histomorfometria óssea   Terapia a laser de baixa intensidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hevea Brasiliensis | Histomorfometria | Imunohistoquimica | Laser | Microscopia De Luz | Reparo Osseo

Resumo

Atualmente, inúmeras pesquisas vêm buscando soluções para o reparo dos defeitos ósseos e prevenção da perda óssea. O papel das BMPs em defeitos ósseos críticos tem sido estudado na literatura, mas ainda não foi examinado com maior profundidade. A proteína extraída da seringueira (Hevea brasiliensis) possui propriedades interessantes com relação ao reparo ósseo e de tecidos moles, sendo biocompatível e de grande potencial angiogênico. Mais recentemente, a laser terapia de baixa intensidade tem sido utilizada objetivando a formação óssea, porém, o seu efeito em nível celular ainda não é bem compreendido. O laser que será utilizado é o de GaAlAs de 780 nm; 60 mW de potência e densidade de energia (dose) de 30 J/cm2. O presente estudo tem como objetivo a análise da qualidade e da quantidade do tecido ósseo neoformado após 4 semanas do defeito ósseo criado na região da calvária por técnica cirúrgica, em 42 ratos Wistar machos (300g). Os animais serão distribuídos em 2 grupos: 1) defeito ósseo + laser de baixa intensidade e 2) defeito ósseo sem laser, os quais terão os seguintes subgrupos cada um com (n=7): a) defeito ósseo + 5pg da proteína extraída da Hevea brasiliensis pura; b) defeito ósseo + 5pg da proteína extraída da Hevea brasiliensis combinada ao gel de monoleína como carreador; c) defeito ósseo + gel de monoleína puro. Os resultados relativos a neoformação óssea serão avaliados por meio de métodos histomorfométricos, imunohistoquímicos para VEGF e VEGFR, e os dados resultantes dessas análises serão submetidos a exame estatístico. (AU)

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