Bolsa 24/13858-8 - Desempenho atlético, Fisiologia do exercício - BV FAPESP
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O comprometimento no desempenho de sprints causado pelo exercício de flexão nórdica é atenuado pelo efeito protetor da sessão repetida?

Processo: 24/13858-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Leonardo Coelho Rabello de Lima
Beneficiário:Geovanna Bertucci
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Desempenho atlético   Fisiologia do exercício
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dano muscular induzido pelo exercício | desempenho esportivo | Efeito da sessão repetida | Flexão nórdica | sprint | Fisiologia do exercício

Resumo

A flexão nórdica (FLN) tem sido considerada como uma estratégia viável e eficaz na prevenção de lesões dos músculos isquiotibiais, na indução de hipertrofia muscular desses músculos e na melhoria do desempenho em sprints. Devido a suas características excêntricas, este exercício também é conhecido por induzir dano na ultraestrutura muscular, fenômeno definido na literatura como dano muscular induzido pelo exercício (DMIE). Um estudo recente mostrou que o dano muscular causado por uma sessão de FLN comprometeu o desempenho em sprint tanto agudamente quanto nos dois dias subsequentes à sessão, alertando que a utilização deste tipo de exercício deve ser considerada com cuidado por treinadores(as). Entretanto, um fenômeno amplamente estudado e conhecido como o efeito protetor da sessão repetida (EPSR) ocorre após a indução do DMIE, fazendo com que os músculos danificados se tornem mais resistentes ao dano induzido por sessões de exercício idênticas e/ou similares. Portanto, o objetivo do presente estudo será investigar a ocorrência e a magnitude do EPSR induzido por uma sessão de FLN em marcadores indiretos de DMIE (função, dor e rigidez muscular, além do extravasamento de proteínas intramusculares para a circulação sistêmica) e desempenho em sprints máximos de 30 metros (aceleração, velocidade média, velocidade máxima e perfil de força-velocidade durante o sprint) em atletas universitários. Nossas hipóteses são que: 1) o dano inicial induzido por uma sessão de FLN resultará - após recuperação completa - na manifestação de um potente EPSR, e; 2) este efeito atenuará os impactos negativos de uma segunda sessão de FLN no desempenho em sprints, em especial nos 1-4 dias subsequentes e essa sessão.

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