Bolsa 24/09985-4 - Micropartículas, Nanopartículas - BV FAPESP
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Micropartículas inalatórias de ácido hialurônico contendo isoniazida e nanopartículas de quitosana/sulfato de dextrana carregadas com rifampicina como estratégia para liberação pulmonar de antibióticos no tratamento da tuberculose.

Processo: 24/09985-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Maria Palmira Daflon Gremião
Beneficiário:Ana Beatriz Grotto Piperas
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Micropartículas   Nanopartículas   Tuberculose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Inalador de pó seco | Micropartículas | Nanopartículas | Spray-drying | Tuberculose | Sistemas de liberação controlada de fármacos

Resumo

A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. O tratamento abrange uma combinação de antibióticos; contudo, seu esquema terapêutico complexo promove baixa adesão ao tratamento, principalmente devido à alta incidência de efeitos adversos. O uso de sistemas inalatórios, também conhecidos como inalador de pó seco (IPS), mostra-se como uma estratégia inovadora na otimização da entrega direta dos fármacos aos pulmões, além de promover uma maior comodidade aos pacientes e garantir uma maior eficácia, juntamente com efeitos adversos reduzidos. Com esse propósito, para desenvolver sistemas capazes de ultrapassar os mecanismos de defesa e atingir os granulomas pulmonares, estruturas lipofílicas que dificultam a penetração e distribuição adequada dos fármacos, micropartículas de ácido hialurônico, polímero natural extremamente mucoadesivo, contendo isoniazida e nanopartículas de quitosana/sulfato de dextrana carregadas com rifampicina serão obtidas por aspersão (spray drying). Diante do exposto, este projeto de pesquisa visa microencapsular nanopartículas em busca de otimizar a eficácia do tratamento, proporcionando uma resposta terapêutica mais eficiente e rápida para pacientes com TB.

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