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Intemperismo de pó de rocha como estratégia para estabilização de carbono orgânico via interação organomineral

Processo: 24/10043-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de novembro de 2024
Vigência (Término): 29 de fevereiro de 2028
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências
Pesquisador responsável:Tiago Osório Ferreira
Beneficiário:Thomas dos Santos Trentin
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/10573-4 - Centro de Pesquisa de Carbono em Agricultura Tropical (CCARBON), AP.CEPID
Assunto(s):Intemperismo   Sequestro de carbono
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biodissolução | intemperismo | Interações Organominerais | sequestro de carbono | Geoquímica do Solo

Resumo

Soluções baseadas em natureza tem ganho cada vem mais destaque no combate às mudanças climáticas, visto suas intensidades de atuação e expansibilidade. Nesse quesito, o uso de pós de rocha (i.e., minerais silicatados moídos, agrominerais) tem sido estimulado na agricultura, em razão dos co-benefícios que apresenta às culturas agrícolas e solo e ao sequestro geológico de dióxido de carbono pelo intemperismo mineral. Porém, outro potencial mecanismo ainda inexplorado são as interações organominerais (IOMs), isto é, a entre a matéria orgânica do solo (MOS) e os minerais transformados ou neoformados provenientes dos pós de rocha. Assim, hipotetiza-se que essa interação tem potencial de estabilizar o carbono orgânico do solo e promover seu incremento. Propõe-se, assim, duas linhas de trabalho: a primeira consiste na dissolução de agrominerais sob diferentes soluções aquosas, para inferir a importância da rizosfera em induzir alterações minerais que favoreçam as IOMs; a segunda consiste na análise de compartimentos da MOS sob sistema de cultivo e condicionado com diferentes pós de rocha, visando o acúmulo de C na fração associada com os minerais. Assim, espera-se estimular o uso de pós de rocha, evidenciando sua eficácia na estabilização da MOS e, portanto, sua importância como ferramenta no enfrentamento das mudanças climáticas aliado a práticas mais sustentáveis na agricultura.

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