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Impressão 3d de curativos cutâneos de colágeno de pele de peixe com adição de moléculas bioativas extraídas de microalgas

Processo: 24/06598-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de outubro de 2024
Vigência (Término): 30 de setembro de 2026
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Ana Claudia Muniz Renno
Beneficiário:Lais Caroline Souza e Silva
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Biomateriais   Colágeno   Impressão tridimensional   Microalgas   Biotecnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomateriais | colageno | Curativos cutâneos | impressão 3D | microalgas | Pele de peixe | Biotecnologia

Resumo

O tecido cutâneo desempenha um papel crucial na proteção do corpo humano, porém devido à exposição constante a lesões de várias origens, a cicatrização de feridas cutâneas torna-se um processo complexo e dispendioso em termos de tratamentos de saúde. A busca por tratamentos alternativos como curativos cutâneos tem crescido. O colágeno (COL), especialmente o marinho, tem sido um biomaterial eficaz para esses curativos, promovendo a cicatrização e regeneração de tecidos. A adição de metabólitos secundários de microalgas intensifica a atividade antimicrobiana dos curativos. A impressão 3D de curativos à base de COL tem mostrado resultados promissores. Este estudo visa fabricar curativos cutâneos de COL de pele de peixe via impressão 3D, incorporando moléculas bioativas de microalgas para aprimorar suas características e atividade biológica. O objetivo é avaliar a eficácia dos curativos na regeneração celular, atividade antimicrobiana e a viabilidade celular, bem como analisar suas propriedades físico-químicas e durabilidade. O estudo utilizará a espécie Syacium spp. para extrair COL de sua pele com um protocolo adaptado pelo grupo científico do laboratório. Em paralelo, a microalga Chlorella vulgaris será cultivada para a obtenção de metabólitos secundários com potencial antimicrobiano. O curativo será fabricado por impressão 3D, combinando COL e alginato de sódio. A caracterização envolve análises de microscopia eletrônica, espectroscopia infravermelha, perfil de hidratação, porosidade, pH e degradação. Testes incluem experimentos in vitro, antimicrobianos, antioxidantes, atividade metabólica e proliferação celular e genotoxicidade.

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