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Exposição à sacarina sódica, DOHaD e suas implicações no testículo

Processo: 24/14865-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2024
Vigência (Término): 30 de setembro de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Patricia Fernanda Felipe Pinheiro
Beneficiário:Isabel Bertholdo Ferreira
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Estresse oxidativo   Testículo   Anatomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse oxidativo | herança intergeracional | morfologia espermática | Sacarina sódica | Testículo | Anatomia

Resumo

A infertilidade, caracterizada pela incapacidade de engravidar após um ano de relações sexuais desprotegidas, pode estar ligada a problemas na espermatogênese, um processo regulado por hormônios e influenciado por fatores externos durante a gestação. A teoria DOHaD sugere que a exposição a agentes externos durante a gravidez, como a dieta materna, pode afetar a saúde da prole. Neste contexto, observa-se que a sacarina sódica, adoçante não nutritivo, tem sido frequentemente incluída na dieta materna. O consumo de sacarina sódica, apesar de aprovado pela FDA, pode comprometer o desenvolvimento testicular e a qualidade espermática dos descendentes, levantando preocupações sobre a saúde reprodutiva e infertilidade. Dessa forma, o objetivo desse estudo é verificar a herança intergeracional de ratos machos (F1 e F2) causada pela exposição de sacarina sódica na fase gestacional, lactacional e, na fase púbere e adulta, sobre o perfil funcional e morfológico testicular. Serão utilizadas ratas Sprague-Dawley prenhes divididas em dois grupos experimentais: Grupo Controle (C): constituído por ratas que consumirão ração e água ad libitum (n=10); Grupo Sacarina Sódica (S): constituído por ratas que consumirão ração e água ad libitum adoçada com sacarina sódica a 0,3% (n=10). Os descendentes machos e fêmeas das ratas da geração F0 constituirão a geração F1. A partir do dia pós-natal (DPN) 55 até o DPN 120 descendentes machos passarão a receber a mesma dieta adotada pelo grupo materno. No DPN 90, os machos tratados com sacarina serão acasalados (acasalamentos não-consanguíneos) com fêmeas do grupo C para obtenção da geração F2. Os animais serão mortos no DPN120. Os cuidados e procedimentos com a prole F2 serão os mesmos aplicados à prole F1. Aos 120 dias de idade, os descendentes machos de F1 e F2 serão mortos e os testículos e epidídimos processados de acordo com os protocolos de estudos histológicos, imunohistoquímicos e do estresse oxidativo.

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