Bolsa 24/16270-1 - Doença de Alzheimer, Neurociências - BV FAPESP
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O bloqueio da neuroinflamação modifica a Doença de Alzheimer? Estudo experimental com o modelo triplo-transgênico

Processo: 24/16270-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Luiz Roberto Giorgetti de Britto
Beneficiário:Marina da Silva Meira Neta
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doença de Alzheimer   Neurociências   Neuroinflamação   Neurofisiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença de Alzheimer | Neurociências | Neuroinflamação | Neurofisiologia

Resumo

A doença de Alzheimer (DA) é descrita patologicamente pelo depósito de placas proteicas de beta-amiloide (¿A) e emaranhados neurofibrilares (NFTs), além de um envolvimento importante da neuroinflamação, que provocam uma perda neuronal, gerando consequências funcionais e alterações em aspectos cognitivos e comportamentais. Pesquisas recentes utilizando a técnica de triagens fenotípicas, ou screening, baseada no fenótipo da microglia induzida por lipopolissacarídeo (LPS), encontraram uma nova molécula, denominada AD-16, descrita como um inibidor efetivo da neuroinflamação. AD-16 suprime a produção de mediadores e citocinas pró-inflamatórias, como a interleucina 1¿ (IL-1¿) e o fator de necrose tumoral ¿ (TNF-¿), enquanto estimula citocinas com perfis reguladores, como a interleucina 4 (IL-4). Desse modo, no presente estudo, será realizado o tratamento crônico com AD-16 em um modelo triplo-transgênico para a DA, buscando-se analisar os aspectos comportamentais por meio da realização dos testes de Reconhecimento de Objeto Novo (RO) e de Esquiva Passiva (EP). Além disso, também será feita a análise da marcação de ¿-amiloide 1-16 por meio do ensaio de imuno-histoquímica, para confirmação do modelo e avaliação dos efeitos do tratamento com o inibidor neuroinflamatório na patologia. Também serão avaliados aspectos inflamatórios, por meio da imuno-histoquímica com marcação para Iba-1, bem como a realização da técnica de ELISA para análise quantitativa de algumas das principais citocinas envolvidas no processo neuroinflamatório.

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