A questão da liberdade na obra de Hegel: O Espírito do Cristianismo e seu Destino.
Processo: | 24/02958-1 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Vigência (Início): | 01 de outubro de 2024 |
Vigência (Término): | 30 de junho de 2025 |
Área do conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Luiz Sérgio Repa |
Beneficiário: | José Antonio Espínola |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Absoluto Georg Wilhelm Friedrich Hegel Immanuel Kant Idealismo alemão |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Absoluto | Crítica Imanente | Hegel | Kant | Pressuposição | Representação Natural | Idealismo Alemão |
Resumo O presente projeto busca compreender e dimensionar em que medida a crítica feita por Hegel contra Kant na Introdução da Fenomenologia do Espírito estaria satisfazendo as exigências postas pela noção de crítica imanente. Nesse contexto, uma das condições para a realização da crítica imanente é a necessidade de que nada deve ser dado como pressuposto, de modo que tudo deve se justificar perante a crítica e resultar do desenvolvimento da própria posição que se pretende negar. Por conseguinte, diante de tais exigências coloca-se a questão se o próprio Hegel estaria satisfazendo as condições de possibilidade da crítica imanente ao caracterizar a filosofia de Kant. A partir desse questionamento, pretendemos circunscrever duas interpretações, a de Habermas e a de Heidegger, que consideram que Hegel pressupõem o absoluto ao caracterizar a filosofia kantiana, o que retiraria a imanência da crítica a essa filosofia. Desse modo, trata-se aí de reconstruir e diferenciar os argumentos habermasiano e heideggeriano, de forma a analisar se eles se justificam a partir do texto hegeliano quanto a esse elemento chave: a pressuposição do absoluto. Para tal, pretendemos contrapor e sustentar a hipótese de que o que Habermas e Heidegger interpretaram como sendo uma pressuposição do próprio Hegel é, na verdade, fruto do desenvolvimento da crítica imanente contra Kant. | |
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