Bolsa 24/06979-3 - Apocynaceae, Conservação - BV FAPESP
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Diversidade do gênero Forsteronia (Apocynaceae, Mesechiteae) para o estado do Espírito Santo, Brasil

Processo: 24/06979-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Ingrid Koch
Beneficiário:Thamires Albuquerque da Silva
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Apocynaceae   Conservação   Distribuicão   Diversidade   Espírito Santo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apocynaceae | Conservação | distribuicão | Diversidade | Espírito Santo | Forsteronia | Flora regional

Resumo

O Espírito Santo, sétimo estado em riqueza de espécies de angiospermas no país, está inserido no bioma de Mata Atlântica numa região conhecida pelos altos níveis de diversidade e endemismo de organismos, mas que está sendo ameaçada. O projeto Flora do Espírito Santo objetiva listar, descrever e identificar as espécies botânicas existentes no território e ajuda a atualizar as informações sobre a diversidade de plantas no estado, uma vez que, várias novas espécies vêm sendo descritas para a região. Entre as famílias de Angiospermas presentes no estado, Apocynaceae é a 8ª mais representativa, e Forsteronia, o 4º gênero mais abundante dentro desta. Considerando que a última revisão para o gênero Forsteronia foi publicada na década de 1930 e novas espécies foram descritas desde então, neste estudo, pretendemos avaliar e fazer uma sinopse da situação do gênero como parte do tratamento da família Apocynaceae no projeto Flora do Espírito Santo. Para este fim, serão consultados os dados de coleções de herbário, a partir das plataformas SpeciesLink e REFLORA e de visitas a coleções regionais para análise de exsicatas. Após confirmação, correção (quando necessário) e determinação das exsicatas indeterminadas, será possível criar uma chave de identificação regional, descrições, comentários taxonômicos, atualizar os mapas de distribuição, avaliar o status de conservação e listar traços funcionais das espécies encontradas. As identificações serão realizadas a partir de consultas às chaves de identificação, imagens e descrições originais das espécies. Dependendo da insuficiência de representação, serão realizadas novas coletas com as quais serão realizadas exsicatas e pranchas para identificação, visualização e comparação das espécies analisadas.

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