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A geometria do declínio: testando a hipótese de centro - abundante para tendências espaciais e temporais de abundância de herpetofauna Neotropical

Processo: 24/10038-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2024
Vigência (Término): 31 de março de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Pesquisador responsável:Marcio Roberto Costa Martins
Beneficiário:Filipe Alexandre Cabreirinha Serrano
Supervisor: Ana Sofia Luis Rodrigues
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: Centre d'Ecologie Fonctionnelle & Evolutive (CEFE), França  
Vinculado à bolsa:23/06999-1 - Fatores responsáveis pela vulnerabilidade à extinção em anfíbios brasileiros: contribuições para a conservação, BP.PD
Assunto(s):Biogeografia   Conservação   Extinção   Herpetofauna   Macroecologia   Neotropical
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biogeografia | Conservação | extinção | Herpetofauna | Macroecologia | Neotropical | Conservação

Resumo

A abundância de vertebrados está diminuindo em escala global e a quantificação desses declínios é essencial para a elaboração de melhores estratégias de conservação, especialmente na região neotropical, onde esses declínios são mais acentuados. Tem sido sugerido que a abundância das populações é naturalmente menor nas margens de suas distribuições em comparação com o centro, o que é comumente conhecido como a "hipótese do centro abundante". Apesar de ter sido testada para vários grupos com resultados conflitantes, essa hipótese não foi amplamente testada para anfíbios. Além disso, as mudanças na abundância ao longo do tempo não foram incorporadas à "hipótese do centro abundante", embora as populações nas margens possam ser mais vulneráveis por serem menos abundantes e estarem em um habitat menos adequado. Neste trabalho, usamos bancos de dados de abundância e densidade já publicados para testar se a abundância de anfíbios neotropicais, um dos grupos taxonômicos menos estudados mas mais ameaçados, diminui com a distância do centro. Além disso, testamos se as mudanças temporais na abundância são mais fortes para as populações no limite da distribuição das espécies. Em ambas as abordagens, incorporamos características ecológicas, considerando as relações filogenéticas. Ao compreender como e onde a abundância de anfíbios está diminuindo, podemos projetar e informar com mais eficiência ações de conservação, sendo que essas análises podem ser aplicadas a outros grupos taxonômicos.

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