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Isolamento, caracterização e produção de células-tronco límbicas para aplicação em doenças de superfície ocular

Processo: 24/04579-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2024
Vigência (Término): 30 de junho de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Mônica de Cássia Alves
Beneficiário:João Pedro Arantes Aun Migueis
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/04045-5 - Avaliação de novas técnicas de terapia celular em doenças de superfície ocular, AP.JP2
Assunto(s):Células-tronco   Córnea   Medicina regenerativa   Oftalmologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células límbicas | Células tronco | cornea | Medicina regenerativa | Oftalmologia | Células tronco

Resumo

Novas técnicas e metodologias vêm sendo desenvolvidas para o tratamento de doenças de superfície ocular (DSO), como olho seco, deficiência de células limbares e doença neurotrófica. Entre as técnicas existentes, algumas das mais promissoras são as relacionadas ao uso de células-tronco na terapia celular e medicina regenerativa. Nesse contexto, as células-tronco límbicas (CTLs) representam um conjunto celular presente na transição entre a córnea e a esclera (junção corneoescleral) e que atuam na manutenção e diferenciação adequada do epitélio da córnea, uma vez que as mesmas demonstram um grau de indiferenciação, além da capacidade de auto-renovação. Estas células já foram utilizadas no tratamento de queimaduras oculares, porém não há um consenso em relação ao uso terapêutico das mesmas, sendo necessário mais estudos na área. Assim, este projeto visa padronizar o isolamento, cultivo, caracterização e criopreservação de CTLs para futura aplicação pré-clínica e clínica. Para isso, pelo menos 5 amostras de anel corneoescleral serão concedidas pelo Biobanco do Laboratório Nacional de Biociências do Centro Nacional de Pesquisas em Materiais (LNBio/CNPEM - nº de inscrição na CONEP: B-111). Diferentes protocolos de processamento celular serão testados, além da caracterização das CTLs em relação à morfologia, taxa de duplicação e senescência, perfil imunofenótipo, capacidade de diferenciação tri-linhagem e padrão de expressão gênica. Todas as etapas passarão por um controle microbiológico e de qualidade, a fim de garantir um desenho experimental com possível aplicação clínica, uma vez que as CTLs podem atuar na regeneração tecidual da córnea e possuem grande potencial como um produto de terapia celular no tratamento de DSO.

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