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Efeito da deleção de agrin em células que expressam Runx2 na diferenciação osteoblástica de células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo

Processo: 24/07711-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2024
Vigência (Término): 31 de julho de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Márcio Mateus Beloti
Beneficiário:Aline Ying Ying Wang
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Células-tronco mesenquimais   Osso e ossos   Tecido adiposo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agrin | célula-tronco mesenquimal | Osso | Runx2 | Tecido adiposo | Biologia óssea

Resumo

Osteoblastos são células fundamentais para formação e reparo do tecido ósseo e o processo de diferenciação osteoblástica é regulado pelo fator de transcrição relacionado à runt 2 (Runx2), além de inúmeras outras proteínas que atuam sobre vias de sinalização celular. Resultados do nosso grupo de pesquisa mostraram que a proteína da matriz extracelular agrin é expressa por células-tronco mesenquimais (MSCs) e osteoblastos e que essa proteína favorece a diferenciação osteoblástica de MSCs derivadas da medula óssea. No entanto, até o momento, não há dados na literatura acerca da participação de agrin na diferenciação osteoblástica de MSCs derivadas do tecido adiposo. Portanto, o objetivo desse estudo é investigar a participação de agrin sintetizada por células que expressam Runx2 na diferenciação osteoblástica de MSCs derivadas do tecido adiposo, utilizando camundongos transgênicos. Para isso, MSCs serão obtidas do tecido adiposo inguinal de camundongos Runx2- Cre;Agrinfl/fl (deleção de agrin) e Agrinfl/fl (controle) e serão cultivadas em condições osteogênicas por até 21 dias. Serão avaliadas: (1) a proliferação celular por contagem do número de células e (2) a expressão gênica de agrin e seus receptores, e de marcadores ósseos por PCR em tempo real, aos 3, 7 e 10 dias, (3) a atividade de fosfatase alcalina por marcação com Fast red, aos 10 dias e (4) a formação de matriz extracelular mineralizada por coloração com vermelho de Alizarina, aos 21 dias. Os dados serão submetidos ao teste de aderência à curva normal e homogeneidade de variâncias para determinar a análise estatística adequada. O nível de significância será de 5% (p d 0.05). Como agrin é ainda pouco explorada no contexto da biologia óssea, os resultados obtidos com o desenvolvimento desse projeto serão relevantes, uma vez que agrin pode ser uma proteína alvo para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas que favoreçam formação e regeneração óssea, regulando eventos relacionados à diferenciação osteoblástica.

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