Bolsa 23/16795-4 - Criopreservação, Imunidade inata - BV FAPESP
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Caracterização ex vivo das NETs induzidas pelos espermatozoides e avaliação do impacto destas na qualidade do lavado uterino pós-inseminação com sêmen congelado/descongelado

Processo: 23/16795-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:André Furugen Cesar de Andrade
Beneficiário:Henricco Zapparoli e Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Criopreservação   Imunidade inata   Inseminação   Suínos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Criopreservação | imunidade inata | Inseminação | Suínos | Sêmen criopreservado

Resumo

A criopreservação do sêmen suíno possui grande possibilidade de crescimento na participação das inseminações artificiais mundiais. Algumas das características que favorecem a técnica são a preservação do sêmen por longos períodos de tempo e transporte a longas distâncias, podendo contribuir para a eficiência produtiva da suinocultura intensiva. Porém, um dos desafios enfrentados para sua utilização é a modulação da intensa resposta inflamatória que ocorre no endométrio após a inseminação intrauterina com sêmen descongelado. Assim, o presente projeto visa avaliar a influência do uso de sêmen criopreservado (utilizando-se um diluidor otimizado) na resposta da imunidade inata das fêmeas e os efeitos desta nos espermatozoides. Para tanto, 50 marrãs serão inseminadas com sêmen criopreservado descongelado em 5 tratamentos distintos (1. Diluidor otimizado; 2. Diluidor otimizado com inibidores de NETs; 3. Diluidor otimizado com antioxidante; 4. Diluidor de criopreservação convencional; 5. Meio controle).Após 3 horas da IA, será realizado o lavado uterino, em seguida, este será centrifugado e as amostras serão processadas para análise via microscopia eletrônica de varredura (MEV) para determinar NETs (armadilhas extracelulares dos neutrófilos). A identificação de diferentes fenótipos de NETs será feita por dupla coloração de imunofluorescência. A quantificação de NETs será realizada por luminômetro após coloração do DNA extracelular com PicoGreen® e por PCR. Macrófagos e neutrófilos serão identificados por análise imunofenotípica para subpopulações de células NET. Marcadores inflamatórios serão analisados com o equipamento Luminex MAGPIX® e o kit Bio-Plex ProTM.

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