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Produção e caracterização de nanopartículas de lignina Kraft de madeiras não comerciais de Corymbia spp. e Eucalyptus spp.

Processo: 24/06477-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2024
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais
Pesquisador responsável:Humberto de Jesus Eufrade Junior
Beneficiário:Felipe Zanon Lima
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Biorrefinarias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biorrefinarias | licor negro | Mev - Feg | Nanolignina | Biorrefinarias

Resumo

As biorrefinarias florestais vêm ganhando destaque nos últimos anos, sobretudo na valorização dos resíduos da indústria de celulose e papel. Diversos estudos sobre o licor preto residual do processo kraft de celulose têm sido realizados com o intuito de providenciar outros usos além da queima, como por exemplo, o isolamento e produção de lignina kraft com aplicações no segmento farmacêutico e cosmético, adesivos e polímeros, entre outros. Diante do desafio de aproveitamento da lignina kraft, devido à complexidade da molécula, tem-se a alternativa de fragmentá-la em partes menores de escala nanométrica, chamada de nanolignina, a fim de aprimorar suas características físico-químicas. Este projeto então, tem como objetivo principal realizar a caracterização tecnológica da lignina kraft e da nanolignina de espécies não-comerciais de Eucalyptus e Corymbia. A lignina será obtida a partir do cozimento kraft convencional das madeiras e precipitação ácida (pH=2) do licor preto, sendo caracterizadas pelo índice de hidroxilas e o teor de minerais. Para a transformação da lignina kraft em nanolignina, será realizada a passagem de até dez vezes no moinho para nanopartículas supermasscolloider. A nanolignina obtida será caracterizada morfologicamente via microscopia eletrônica de alta resolução, e quimicamente, por espectroscopia de energia dispersiva de raios-X. Assim, esperamos contribuir na caracterização da composição química da lignina e suas nanopartículas, a fim de explorar seu potencial para diferentes aplicações tecnológicas e no desenvolvimento de novos bioprodutos da árvore.

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