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Telemonitoramento de eventos adversos relacionados ao tratamento quimioterápico: estudo de coorte prospetiva

Processo: 24/03371-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2024
Vigência (Término): 30 de novembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Médico-cirúrgica
Pesquisador responsável:Claudia Maria Silva Cyrino
Beneficiário:Maria Eduarda Monteiro Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Antineoplásicos   Doença crônica   Eventos adversos   Telemonitoramento   Oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antineoplásicos | doenças crônicas | Eventos adversos | Telemonitoramento | Oncologia

Resumo

O câncer é descrito como principal problema de saúde pública no mundo, correspondendo entre as primeiras causas de morte prematura antes dos 70 anos de idade e configurando-se como uma das principais barreiras para o aumento da expectativa de vida. A quimioterapia é a terapêutica mais utilizada para o tratamento, atuando de forma curativa e paliativa sobre o câncer. Contudo, devido a sua característica não seletiva, pode ser tóxica aos tecidos benignos, gerando diversos efeitos colaterais. O telemonitoramento pode apoiar a identificação precoce de tais eventos, melhorar a adesão do paciente ao tratamento, reduzir as idas ao serviço de urgência e reinternações não programadas, além de ser uma importante ferramenta no seu autogerenciamento. A Telenfermagem foi normatizada, no Brasil, por meio da resolução do Conselho Federal de Enfermagem nº 696 de 2022, que dispõe sobre a atuação da Enfermagem na saúde digital. Este projeto tem como objetivo avaliar e classificar, por meio do telemonitoramento, os eventos adversos dos pacientes adultos acometidos pelo câncer de mama. Assim, será realizado um estudo de coorte prospectiva com seguimento da população por cinco meses. O estudo será realizado no ambulatório de Oncologia de um hospital do interior de São Paulo. Espera-se que a pesquisa produza conhecimento contribuindo com as lacunas sobre o telemonitoramento do paciente oncológico. Portanto, trata-se de uma proposta inovadora e com possibilidade de aprimorar os cuidados ofertados e a qualidade de vida dos pacientes oncológicos.

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