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Histopatologia do fígado de coelhas hospedeiras de carrapatos Rhipicephalus linnaei (Audouin, 1826) expostas ao extrato de Cannabis sativa

Processo: 23/13159-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2024
Vigência (Término): 30 de abril de 2025
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Maria Izabel Souza Camargo
Beneficiário:Davy Sapatini
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Cannabis sativa   Hepatotoxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cannabis sativa | Carrapato-do-cão | hepatotoxicidade | Morfohistologia | Morfologia e Toxicologia

Resumo

A espécie de carrapatos Rhipicephalus linnaei (Audouin, 1826), conhecida como carrapato-vermelho-do-cão, além de causar danos pela espoliação de sangue é um agente transmissor de diversos patógenos. O controle desses ectoparasitas vem sendo realizado por meio da utilização de acaricidas de bases químicas sintéticas e apesar de sua eficiência, os mesmos induzem nos carrapatos o surgimento de resistência. As plantas vêm sendo estudadas como fonte de bioativos, que podem fornecer subsídios para se encontrar possíveis estratégias para o controle desses ectoparasitas. A Cannabis sativa é uma destas plantas, cujas propriedades vêm sendo utilizadas com inúmeros fins terapêuticos, a princípio em humanos e mais recentemente em animais devido ao seu potencial anti-inflamatório, analgésico, imunomodulador e acaricida. Assim, devido aos resultados positivos que vem sendo obtidos quanto à eficácia e aos benefícios decorrentes do uso da C. sativa, com foco acaricida, o presente projeto terá como objetivo realizar um estudo dos efeitos da exposição tópica do extrato da planta C. sativa, diluído em azeite, nas concentrações de 0,8 mg/mL; 0,4 mg/mL e 0,2 mg/mL, a ser aplicado nas lesões de pele de coelhas infestadas por carrapatos do cão R. linnaei, simulando modelos hospedeiros. Far-se-á uma avaliação histopatológica da pele (no local das picadas) para se verificar o poder de cicatrização do extrato da Cannabis (outro projeto que já está em andamento no BCSTM), bem como analisaremos o tecido/células hepáticas após a exposição ao extrato (projeto em epígrafe), detectando no órgão possíveis alterações morfológicas que possam indicar toxicidade do referido extrato. Serão aplicadas técnicas histológicas (HE) e histoquímicas (detecção de polissacarídeos e de proteínas) para obtenção desses resultados.

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