Bolsa 23/12251-0 - Imuno-oncologia, Imuno-histoquímica - BV FAPESP
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Além das fronteiras terapêuticas no melanoma: desvendando biomarcadores e estratégias para potencializar a imunoterapia

Processo: 23/12251-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Lidia Maria Rebolho Batista Arantes
Beneficiário:Bruna Pereira Sorroche
Instituição Sede: Hospital do Câncer de Barretos. Fundação Pio XII (FP). Barretos , SP, Brasil
Assunto(s):Imuno-oncologia   Imuno-histoquímica   Melanoma   Inibidores de checkpoint imunológico   Análise de sequência de RNA
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:imunohistoquimica | Inibidores de Checkpoint Imune | melanoma | single cell RNAseq | Imuno-oncologia

Resumo

As terapias com inibidores de checkpoints imunológicos (ICI) revolucionaram o tratamento de melanomas. Tais abordagens exploram o sistema imunológico do paciente para combater o câncer de forma eficaz. Embora promissores, os tratamentos podem desencadear reações auto-imunes e variabilidade na resposta dos pacientes, além de apresentar custos elevados. Objetivo: O objetivo deste estudo é aprofundar a compreensão sobre a resposta à imunoterapia em pacientes com melanoma, através da identificação de biomarcadores relevantes e mecanismos moleculares associados à eficácia do tratamento. Metodologia: Propõe-se uma análise transcriptômica abrangente de amostras de pacientes com melanoma submetidos a terapias com ICI. Os dados serão obtidos a partir de estudos previamente publicados, que empregaram sequenciamento de RNA de células únicas e em massa. Os resultados moleculares serão associados aos dados clínicos, a fim de entender a relação com a resposta terapêutica e a sobrevida dos pacientes. Resultados esperados: Os resultados fornecerão insights valiosos sobre os mecanismos que levam à evasão do sistema imunológico pelo melanoma, permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes no combate a essa forma agressiva de câncer. Além disso, a pesquisa pode ter um impacto significativo na prática clínica, uma vez que a identificação de biomarcadores preditivos de resposta à imunoterapia permitirá a seleção criteriosa dos pacientes que mais se beneficiarão desse tipo de tratamento. Isso não apenas aumentará as chances de sucesso terapêutico, mas também evitará a exposição desnecessária de pacientes que não responderiam adequadamente. Por fim, a descoberta de possíveis alvos terapêuticos fornecerá uma base sólida para o desenvolvimento de terapias personalizadas. (AU)

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