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Fatores preditivos de sucesso de um tratamento multimodal constituido por terapia manual, exercicios terapêuticos e educação em dor em indivíduos com disfunção temporomandibular

Processo: 23/03475-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de abril de 2024
Situação:Interrompido
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Débora Bevilaqua Grossi
Beneficiário:Luana Maria Ramos Mendes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/07528-5 - Experiências, crenças e fatores socioculturais da Disfunção Temporomandibular: Perspectiva de brasileiros e espanhóis. Um estudo qualitativo., BE.EP.DR
Assunto(s):Manipulações musculoesqueléticas   Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular   Terapia combinada   Terapia por exercício
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Manipulações Músculoesqueléticas | Regras de Predição Clínica | Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular | Terapia Combinada | terapia por exercício | Fisioterapia Ortopédica/ Cefaleias/ Disfunções Temporomandibulares

Resumo

Disfunções Temporomandibulares (DTMs) constituem um grande problema de saúde pública, por ser uma das principais fontes de dor orofacial e afetar diretamente as atividades diárias. Há evidências de moderada a baixa para a eficácia do tratamento dessas disfunções com técnicas de terapia manual e exercícios terapêuticos. E melhores resultados são encontrados quando essas técnicas são combinadas, com significativa redução de dor e melhora na amplitude de movimento. Somando a essas intervenções a educação em dor, espera-se resultados ainda mais promissores. O objetivo deste estudo é identificar fatores preditivos de sucesso de um tratamento multimodal constituído por terapia manual, exercícios terapêuticos e educação em dor para indivíduos com DTM. Um estudo coorte prospectivo será conduzido com 70 indivíduos com DTM. Eles passarão por uma avaliação inicial e serão submetidos a um protocolo de tratamento de 6 semanas, com duas sessões por semana. O protocolo será composto por técnicas de terapia manual, exercícios mandibulares passivos e ativos, por exercícios direcionados para a coluna cervical e exercícios posturais e por educação em dor com base em Neurociência. Eles serão reavaliados após 1 semana e após 1 mês do fim do tratamento. As avaliações pré e pós-tratamento incluirão a incapacidade craniofacial e mandibular, sinais e sintomas de ansiedade e/ou depressão, limiar de dor a pressão, a presença de sensibilização central, incapacidade cervical e mobilidade cervical. Para determinar o sucesso do protocolo de intervenção serão utilizadas a porcentagem de melhora da incapacidade, se ela for >50%, é caracterizado o sucesso do tratamento, dividindo assim os indivíduos em dois grupos: os que obtiveram sucesso e os que não obtiveram. As potenciais variáveis preditoras serão inseridas em um modelo de regressão logística por etapas para determinar o conjunto mais preciso de variáveis para a previsão do sucesso do tratamento.

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