Bolsa 23/14335-6 - Disruptores endócrinos, Eletrodos de difusão gasosa - BV FAPESP
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Desenvolvimento de sensores eletroquímicos descartáveis para a determinação e monitoramento online de contaminantes emergentes em processos de degradação

Processo: 23/14335-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Marcos Roberto de Vasconcelos Lanza
Beneficiário:Anderson Martin dos Santos
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/12895-1 - Processos avançados para a degradação de poluentes emergentes: materiais catalíticos, sensores eletroanalíticos e divulgação científica, AP.TEM
Assunto(s):Disruptores endócrinos   Eletrodos de difusão gasosa   Eletrodos impressos   Nanoestruturas de carbono   Poluentes ambientais   Sensores eletroquímicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:disruptores endócrinos | Eletrodos de Difusão Gasosa | Eletrodos impressos | Nanoestruturas de Carbono | Poluentes ambientais | sensores eletroquímicos | técnicas Avançadas de Tratamento de Efluentes

Resumo

Nos últimos anos, os processos eletroquímicos oxidativos avançados (PEOAs) baseados na utilização de H2O2 eletrogerado a partir de eletrodos de difusão gasosa (EDG) têm se tornado uma poderosa ferramenta para o tratamento de águas contaminadas. No entanto, o método necessita de técnicas de detecção para a validação e monitoramento dos dados de degradação das amostras e/ou eletrogeração do H2O2 de forma rápida e online. Pois, na maioria das vezes técnicas cromatográficas e/ou de espectrometria são as mais empregadas para esta finalidade e de forma offline. Uma alternativa para suprir esta necessidade, seria a utilização de sensores eletroquímicos acoplado ao sistema de degradação. Neste contexto, o desenvolvimento de métodos eletroanalíticos simples, práticos e de menor custo para as mais variadas finalidades vem ganhando destaque nas últimas décadas. Assim, fazendo-se jus às propriedades diferenciadas dos materiais carbonáceos, tal como o carbon black (CB, Vulcan e Printex(6L)) e as características químicas, físicas e/ou foto-eletrocatalíticas das nanoestruturas de quantum dots e óxidos metálicos (TiO2, RuO2, ZnO, Nb2O5 e MoO3) a presente proposta visa investigar a aplicação desta importante classe de materiais sob a perspectiva da química analítica, no sentido de desenvolver novos arranjos de EDG visando a eletrogeração de H2O2 in situ para a degradação de poluentes emergentes e, principalmente, de sensores eletroquímicos impressos visando tanto a determinação quanto o monitoramento do contaminante emergente alvo em amostras ambientais e/ou de H2O2 no sistema de degradação ao longo do processo de forma online, ou seja, ao mesmo tempo que será realizada a degradação do disruptor endócrino, também será monitorado a eletrogeração de H2O2 e/ou o decaimento da concentração do contaminante alvo através de técnicas voltamétricas convencionais e/ou de imitância eletroquímica. Portanto, este trabalho configura uma proposta de degradação e sensoriamento online ainda pouco explorada, porém de extrema importância para o avanço da técnica de degradação principalmente em regiões isoladas onde não se dispõe de instrumentações mais complexas para este tipo de monitoramento. (AU)

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