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A distribuição de áreas sazonalmente alagadas na Planície Amazônica durante o Holoceno

Processo: 23/15362-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de março de 2024
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2027
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Dailson José Bertassoli Junior
Beneficiário:Dayane Batista Melo
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/06440-1 - Expansão das áreas alagáveis da Amazônia durante o Holoceno e suas implicações para o balanço global de metano, AP.GR
Assunto(s):Amazônia   Geoquímica orgânica   Paleoclimatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amazonia | geoquímica orgânica | paleoclimatologia | Geoquímica orgânica

Resumo

Áreas alagáveis de água doce são a maior fonte natural de metano (CH4) para a atmosfera. As planícies inundáveis da Amazônia correspondem, sozinhas, a cerca de um quarto das emissões globais de áreas alagáveis, mas seu impacto nas variações abruptas no balanço global de CH4 ainda é pouco explorado. A abundância e a concentração relativa de bacteriohopanopolióis (BHPs) provenientes do solo em registros sedimentares têm sido empregadas com sucesso na reconstrução das variações na extensão de áreas alagáveis em ambientes terrestres. A aplicação dessa técnica em testemunhos sedimentares marinhos obtidos em áreas sob a influência da pluma de sedimentos do Rio Amazonas ajudará a rastrear variações na extensão de áreas produtoras de metano na Bacia Amazônica. Paralelamente, aplicaremos métodos de luminescência opticamente estimulada para fornecer idades para a estabilização do substrato sedimentar de ilhas fluviais e planícies marginais. As idades obtidas serão usadas para determinar a cronologia da formação das planícies alagadas e a agradação sedimentar no vale do Rio Amazonas e nos vales de seus grandes afluentes. Essa abordagem dupla, que utiliza a cronologia da sedimentação das planícies alagadas e biomarcadores lipídicos em sedimentos marinhos, validará nossas reconstruções. Isso também nos permitirá obter uma perspectiva ampla e integrada da evolução das planícies alagadas e de potenciais emissões de CH4 associadas a estes ambientes durante o Holoceno.

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