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Avaliação do efeito da melatonina nas vias de sinalizações insulínica e inflamatórias em ratos com periodontite apical submetidos à inalação passiva de tabaco

Processo: 23/12488-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Fixação de Jovens Doutores
Vigência (Início): 01 de setembro de 2023
Vigência (Término): 31 de agosto de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Acordo de Cooperação: CNPq
Pesquisador responsável:Doris Hissako Matsushita
Beneficiário:Maria Sara de Lima Coutinho Mattera
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/01400-4 - Avaliação do efeito da melatonina nas vias de sinalizações insulínica e inflamatórias em ratos com Periodontite Apical submetidos à inalação passiva de tabaco, AP.R
Assunto(s):Inflamação   Melatonina   Periodontite periapical   Tabaco   Endocrinologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Inflamação | melatonina | Periodontite apical | sinalização insulínica | tabaco | Endocrinologia

Resumo

A associação entre inflamação oral e saúde sistêmica tem se tornado um assunto de grande interesse da comunidade médica e odontológica, visto que o número de publicações sobre este tema aumentou consideravelmente nos últimos anos. A periodontite apical (PEA) está relacionada ao aumento de citocinas pró-inflamatórias que podem atuar de forma local e sistêmica. Além disso, esta inflamação oral está associada à síndrome metabólica e diabetes mellitus. Estudos anteriores constataram que ratos adultos com PEA apresentam resistência insulínica (RI) e alterações nas vias do sinal insulínico e inflamatórias no músculo esquelético. Sabe-se que a melatonina (MEL) melhora a RI e possui propriedades anti-inflamatórias. Nesse sentido, hipotetizamos que a administração de MEL em ratos com PEA possa prevenir ou diminuir a RI e as alterações nessas vias citadas acima. Portanto, o presente estudo tem como objetivo verificar os efeitos da administração da MEL na RI, concentrações plasmáticas de citocinas inflamatórias, perfil lipídico e vias insulínica e inflamatória em ratos com PEA. Para tanto, serão utilizados 72 ratos Wistar com 60 dias de idade distribuídos aleatoriamente em 4 grupos (n = 18): a) controle (CN); b) controle com MEL (CNMEL); c) ratos com PEA induzida em primeiros e segundos molares (superiores e inferiores) do lado direito (PEA); d) PEA com MEL (PEAMEL). As PEAs serão induzidas aos 60 dias de idade empregando-se broca em aço carbono dotada de esfera na extremidade com 0,1 mm em primeiros e segundos molares superiores e inferiores do lado direito. Após a indução das PEAs, será iniciada a administração de MEL (5 mg/kg) via oral por meio de gavagem durante 60 dias. Ao término do tratamento serão analisados os seguintes parâmetros: 1) reabsorção óssea e intensidade do infiltrado inflamatório das hemimaxilas e hemimandíbulas direitas; 2) glicemia; 3) insulinemia; 4) resistência insulínica (HOMA-IR); 5) concentrações plasmáticas de citocinas inflamatórias (TNF-alfa, IL-6, IL-10 e IL-1beta) e melatonina; 6) perfil lipídico (colesterolemia e triacilgliceridemia); 7) grau de fosforilação em tirosina da pp185 e grau de fosforilação em serina da Akt (antes e após o estímulo insulínico) em músculo sóleo (MS) e músculo extensor digital longo (EDL); 8) conteúdo da proteína transportadora de glicose GLUT4 em MS e EDL; 9) grau de fosforilação de IKK, JNK, ERK 1/2, NF-kB p65 e NF-kB p50 em MS e EDL; 10) expressão gênica de GLUT4 e do IRS-1 em MS e EDL. A análise estatística será feita por análise de variância (ANOVA) de dois fatores seguido pelo teste de Bonferroni e as diferenças entre os grupos serão consideradas significantes quando p<0,05.

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