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O impacto da proteína prion na gliomagênese: desvendando vias moleculares em células-tronco tumorais derivadas de paciente

Processo: 23/12507-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de abril de 2024
Situação:Interrompido
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Marilene Hohmuth Lopes
Beneficiário:Maria Clara da Silva Souza
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/15557-4 - Proteína prion e seus ligantes: potenciais alvos para terapia baseada em células-tronco de glioblastoma, AP.JP2
Bolsa(s) vinculada(s):24/04958-9 - Modelos de avatares de câncer cerebral derivados de iPS no estudo da função da proteína prion no status e transformação proneural-mesenquimal do glioblastoma, BE.EP.DD
Assunto(s):Células-tronco neoplásicas   Glioblastoma   Organoides
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amostras pré-clínicas | Células-tronco tumorais | glioblastoma | Organóides | Patient-Derived Xenografts | proteína príon | Células-tronco tumorais

Resumo

O glioblastoma (GBM) é um tumor extremamente agressivo, recorrente e incurável, que apresenta grande heterogeneidade celular e molecular, permanecendo um desafio para avanços na sua terapia e modelagem na pesquisa científica. O GBM é sustentado por uma subpopulação de células-tronco de glioblastoma (CTGs) responsáveis por promover angiogênese, invasão e resistência a terapias. Modelos pré-clínicos são fundamentais no desenvolvimento de estratégias antitumorais, incluindo em GBM, já que permitem preencher a lacuna entre a pesquisa básica e a tradução clínica. Nosso grupo previamente propôs a proteína prion celular (PrPC) como uma scaffold protein que integra plataformas de sinalização envolvidas na manutenção de CTGs. Foi demonstrado que o silenciamento de PrPC causa inibição do crescimento tumoral, induz morte celular, e diminui a expressão de marcadores de autorrenovação e de proteínas associadas à adesão celular, além de desregular vias importantes na biologia tumoral. Uma vez que dados prévios do nosso grupo apontam para PrPC como um marcador de CTGs, um entendimento mais profundo sobre quais moléculas e vias intracelulares são moduladas por essa proteína em modelos pré-clínicos, como as células de xenoenxertos derivados de pacientes (PDX), células-tronco de glioblastoma derivadas de pacientes (CTGs ou tumoróides) e co-cultura de CTGs com organoide cerebral (GLICO), é fundamental para a identificação de alvos moleculares que contribuam para o tratamento do GBM.

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