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Degradação do Bisfenol S por meio de peróxido de hidrogênio eletrogerado

Processo: 23/10846-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2024
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Marcos Roberto de Vasconcelos Lanza
Beneficiário:Maria Clara Vieira Felipe
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Disruptores endócrinos   Microplásticos   Eletroquímica ambiental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bisfenóis | Desreguladores endócrinos | Eletrodo de Difusão Gasosa | Eletrogeração de Peróxido de Hidrogênio | Microplásticos | Tecnologia Eletroquímica | Eletroquímica Ambiental

Resumo

O plástico, amplamente utilizado devido à sua durabilidade e baixo custo, gera problemas ambientais significativos devido à sua difícil decomposição. Os microplásticos representam uma ameaça particular nos ecossistemas aquáticos, pois se acumulam na cadeia alimentar. Os bisfenóis, encontrados nos plásticos, são desreguladores endócrinos que podem causar problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças da tireoide. Esses desreguladores afetam o sistema endócrino dos animais, interferindo no metabolismo e na atividade hormonal, com consequências no sistema reprodutivo. Para enfrentar esse desafio, a tecnologia eletroquímica surge como uma solução eficaz, oferecendo alta eficiência na remoção de compostos poluentes. Nesse contexto, o uso de um eletrodo de difusão gasosa (EDG) torna-se promissor, pois gera radicais de hidroxila livres (*OH) a partir do peróxido de hidrogênio (H2O2). O projeto descrito a seguir visa desenvolver um Eletrodo de Difusão Gasosa utilizando um suporte de tecido de carbono, com o objetivo de otimizar variáveis como quantidade e composição da massa catalítica, pressão e temperatura, visando alcançar melhores resultados. Além disso, busca-se impulsionar a eletrogeração de H2O2, em células eletroquímicas, e aumentar a eficiência do tratamento eletroquímico na degradação de plastificantes, como o Bisfenol S. Para isso, o monitoramento será avaliado utilizando cromatográfica líquida de alta eficiência (HPLC) com detector UV/Vis.

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