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Papel do inflamassoma NLRP3 em modelos de hipertrofia cardiomiocítica. Uso de cardiomiócitos humanos como modelo experimental.

Processo: 23/08673-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2024
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Maria Luiza de Morais Barreto de Chaves
Beneficiário:Eloisa Olher Gomes
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/17031-2 - Papel do inflamassoma na fisiopatologia cardíaca, AP.TEM
Assunto(s):Inflamação   Fisiologia cardiovascular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cardiomiócitos humanos (AC16) | Hipertrofia cardiomiocítica | Inflamação | Inflamassoma Nlrp3 | Fisiologia Cardiovascular

Resumo

Segundo a Organização Mundial da Saúde, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, dado que reforça a importância de estudos que levem a uma maior compreensão dos mecanismos pelos quais essas doenças se instalam e se desenvolvem. Dentre elas, existe a Insuficiência Cardíaca (IC), doença epidêmica com altas taxas de morbidade e mortalidade. A IC é comumente precedida pelo quadro de hipertrofia cardíaca, caracterizado pelo aumento da massa cardíaca, que pode ser classificada de duas maneiras: a hipertrofia fisiológica e patológica, sendo a última irreversível e capaz de progredir para IC. Diversos estímulos podem levar à hipertrofia, inclusive o processo inflamatório, sendo o inflamassoma NLRP3 um importante modulador desse processo. Devido às limitações no uso de cardiomiócitos primários, linhagens celulares foram desenvolvidas para estudos moleculares e genéticos, dentre elas a linhagem AC16. Essas células são provenientes de cardiomiócitos ventriculares humanos adultos fundidos com fibroblastos transfectados com o oncogene SV40. Nesse cenário, o objetivo do projeto é realizar a caracterização da linhagem celular AC16 e sua resposta frente a diferentes estímulos hipertróficos, para futuramente analisar a participação do inflamassoma NRLP3 na patogênese da hipertrofia do cardiomiócito. Para isso, as células serão descongeladas e será feita a sua curva de crescimento, bem como a caracterização do fenótipo por imunocitoquímica com marcadores específicos de cardiomiócitos e fibroblastos. As células serão estimuladas com T3 e Isoproterenol, indutores de hipertrofia fisiológica e patológica, respectivamente, com curvas de concentração e tempo x resposta. Após tratamentos, serão extraídos RNA e proteínas totais para análise por RT-PCR e western-blot, respectivamente, da expressão gênica e proteica dos componentes do inflamassoma NLRP3 (NLRP3, ASC, e Caspase I). Experimentos de perda de função, após silenciamento dos genes que codificam as proteínas que participam do inflamassoma deverão ser realizados, dependendo dos resultados obtidos.

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